Em meio a palavras mais óbvias como "Cariacica", "prefeito" e "cidade", termos como "saúde", "famílias", "reforma" e "tributária" estão entre as mais ditas pelos candidatos à Prefeitura de Cariacica nesta semana, durante as sabatinas realizadas por A Gazeta e CBN Vitória.
Na segunda-feira (16), foi entrevistado o atual prefeito e candidato à reeleição Euclério Sampaio (MDB). Na terça (10), foi a vez de Célia Tavares (PT).
Foram convidados os candidatos que atingiram mais de 5% das intenções de voto no cenário estimulado da pesquisa Ipec encomendada pela Rede Gazeta e divulgada no último dia 26 de agosto.
Após as entrevistas, A Gazeta transcreveu as falas e reuniu em um gráfico as 80 palavras mais ditas pelos candidatos. Confira abaixo a nuvem de palavras de cada participante.
Entre as palavras mais ditas pelo atual prefeito e candidato à reeleição, um dos destaques foi "turismo", com 14 menções. O mandatário reiterou diversas vezes a promessa de criar rotas de turismo urbano e rural, mirando incrementar a arrecadação diante de possíveis consequências da implementação gradual da reforma tributária a partir de 2025.
"Cidade" apareceu 37 vezes, "Cariacica" foi dita 21 vezes e "município", dez vezes. "Investindo", "investimento" e "investir" foram pronunciadas, respectivamente, oito, cinco e quatro vezes pelo candidato. "Estamos investindo na construção e reforma das escolas (...), investimos em livros na educação dos alunos, matemática e português principalmente", destacou, em um dos casos.
Nas respostas da candidata, "Cariacica" apareceu 34 vezes, "gente" foi dita 32 vezes e "população" surgiu 13 vezes. Um dos temas em destaque foi "educação", com 24 menções - Célia Tavares foi secretária de Educação de Cariacica entre 2005 e 2012, na administração de Helder Salomão (PT), e destacou atos de sua gestão, como a construção de creches, enquanto criticou o atual prefeito.
"Saúde" apareceu 18 vezes, especialmente com a crítica sobre a dificuldade da população de agendar consultas e exames na rede municipal pela internet (a palavra "agendamento" foi dita sete vezes). "O que tem que ser feito: colocar nas próprias unidades de saúde profissionais com equipamentos para ajudar nos agendamentos, colocar nos outros equipamentos, colocar no Cras [Centro de Referência de Assistência Social]", defendeu.
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