O prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Republicanos), teve a candidatura à reeleição oficializada na tarde desta sexta-feira (2), em convenção realizada na sede do partido, mas ainda sem anunciar o nome do vice que vai compor a chapa majoritária com ele.
A disputa pelo posto envolve quatro nomes, incluindo o ex-secretário municipal de governo, Aridelmo Teixeira, do Novo, e três do PP: Cris Samorini, empresária e ex-presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes); Leandro Piquet, presidente da Câmara de Vitória; e Marcos Delmaestro, presidente da executiva municipal do partido. Todos marcaram presença na convenção.
Informações que circulam nos bastidores políticos da Capital apontam que Pazolini teria uma preferência pelo nome de Aridelmo. Ao mesmo tempo, os nomes do PP também são avaliados, uma vez que a parceria com os progressistas pode contribuir para o partido do prefeito ter um tempo maior de televisão, por exemplo.
Na convenção do PP, inclusive, realizada no fim do mês passado, Pazolini esteve presente, discursou e disse que “Vitória é 21”, é a soma de 10, número de urna do Republicanos, com 11, do PP.
Questionado na convenção sobre quem será escolhido como vice, Pazolini afirmou que vai discutir os quatro nomes com representantes partidários e com líderes comunitários. “Nós temos feito uma gestão democrática e cada agremiação apresentou os nomes e nós estamos avaliando com representantes partidários e cidade”, declarou o prefeito.
Questionado sobre o perfil que desejaria ter como vice, Pazolini afirmou que tem que ser alguém com sensibilidade para cuidar do município. “A escolha é da cidade, das lideranças comunitárias. Hoje, as lideranças comunitárias frequentam o gabinete do prefeito todas as semanas, têm horário aberto. Pela primeira vez na história da cidade, as lideranças comunitárias estão dentro do gabinete, decidindo junto ao prefeito, todas as quinta-feiras”, afirmou.
Também estiveram presentes no evento o deputado federal Da Vitória, presidente estadual do PP, e Erick Musso, presidente estadual do Republicanos. Diferentemente de outras convenções, a de Pazolini ocorreu na sede de seu partido, sendo restrita a aliados e aos vereadores que tiveram seus nomes oficializados na chapa.
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