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PDT faz última rodada de conversas para decidir quem apoiar em Vitória

PDT faz última rodada de conversas para decidir quem apoiar em Vitória

Nesta semana, o partido se reúne com a vice-prefeita da Capital, Capitã Estéfane (Podemos), e a deputada estadual Camila Valadão (Psol)

Publicado em 24 de junho de 2024 às 14:37

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Capitã Estéfane (Podemos) e Camila Valadão (Psol) conversarão com o PDT nesta semana em Vitória
Capitã Estéfane (Podemos) e Camila Valadão (Psol) conversarão com o PDT nesta semana em Vitória. (Carlos Alberto Silva e Ricardo Medeiros)

Partido Democrático Brasileiro (PDT) começa nesta segunda-feira (24) a última rodada de reuniões com os pré-candidatos à Prefeitura de Vitória. A expectativa do diretório municipal da legenda é decidir até o fim da semana qual chapa apoiar na Capital.

Nesta segunda, às 19h, o encontro é com a vice-prefeita de Vitória e pré-candidata pelo Podemos, Capitã Estéfane. Ela era do Republicanos, mesmo partido do prefeito Lorenzo Pazolini, mas trocou de legenda. Na terça-feira (25), no mesmo horário, a conversa será com a deputada estadual Camila Valadão (Psol)

Durante o encontro, o PDT apresenta a carta-compromisso intitulada “12 compromissos para a Vitória que queremos”, que conta com 12 pontos a serem cumpridos por quem o partido decidir apoiar na Capital.

Na semana passada, o PDT se reuniu com João Coser (PT) e Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB). Não haverá conversa com outros pré-candidatos. Na sexta-feira (21), o presidente da legenda pedetista em Vitória, Junior Fialho, fez um balanço das reuniões e afirmou que o tucano foi “mais enfático em absorver as propostas da carta”.

Questionado se a atenção de Luiz Paulo à carta do PDT o torna um favorito a receber o apoio do partido, Junior Fialho disse que a decisão cabe aos 21 pré-candidatos a vereador da legenda.

“Nós abrimos para que eles conversassem com os candidatos”, afirmou. “Eu acho que o que vai levar mais em conta é o pré-candidato a vereador que vai disputar a eleição. É ele que vai ter que opinar o caminho que vai seguir, porque, se a gente determinar isso, eu posso interferir no sonho de um cara que quer ser candidato e acha que vai ser melhor com partido A, B ou C”.

Fialho relembrou que o projeto inicial da legenda era ter candidatura própria, mas como não vingou, uma vez que Sergio Majeski desistiu, os pré-candidatos a vereador tentam tomar um rumo.

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