Quase metade da população de Vitória considera que o maior problema do município é a segurança pública. É o que mostra a primeira rodada da pesquisa Quaest sobre a disputa para a Prefeitura de Vitória, contratada pela TV Gazeta e divulgada na quarta-feira (28). A área foi citada por 47% dos entrevistados no levantamento como a mais crítica, seguida da saúde, mencionada por 12%.
O prefeito da Capital, Lorenzo Pazolini (Republicanos), que busca a reeleição nas eleições de 2024, é o concorrente preferido de ambos os grupos: 59% dos que consideram a segurança o problema mais grave têm a intenção de votar no chefe do Executivo municipal, enquanto 45% daqueles que se preocupam mais com a saúde também pretendem votar no candidato.
Os demais eleitores que responderam que a segurança é o principal problema do município pretendem votar em João Coser (PT), que tem 14% das intenções de voto deste grupo; Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB), 7%; Camila Valadão (Psol), 5%; e Assumção (PL), 2%. Os indecisos são 8% e aqueles que têm a intenção de votar em branco ou nulo ou dizem que não vão votar somam 5%.
Já 13% dos entrevistados que consideram a gravidade da saúde maior têm a intenção de votar em Coser; 12%, em Luiz Paulo; 9%, em Camila Valadão; e 4%, em Assumção. Nesse grupo, os indecisos somam 13% e os votos em branco ou nulos, 4%.
Outras áreas citadas pelos eleitores de Vitória como problemáticas foram questões sociais (8%), transporte público/trânsito (6%), economia (4%) e educação (4%). Por outro lado, corrupção, situação das ruas, enchentes, cultura e infraestrutura básica são as que menos preocupam – foram mencionadas por apenas 2% dos entrevistados cada uma delas. Outros problemas somam 3%.
Não sabem ou não responderam 5% dos consultados pelo levantamento, enquanto 1% disse que nenhum problema grave é enfrentado no município.
A pesquisa Quaest sobre o cenário eleitoral em Vitória, contratada pela TV Gazeta, realizou 852 entrevistas domiciliares presenciais com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 25 e 27 de agosto. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número ES-08003/2024.
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