Depois do vice-prefeito Sérgio Sá, outro integrante do PSB assinou o livro de pré-candidaturas em Vitória. O deputado estadual Sergio Majeski também quer disputar a prefeitura da Capital.
O parlamentar contou que se inscreveu nesta segunda-feira (03), último dia do prazo estipulado pelo partido.
Ele também enviou um ofício à Executiva estadual e à municipal questionando, entre outros pontos, como serão as prévias no partido. A disputa interna para decidir quem será o candidato à prefeitura está marcada para o dia 17.
Outra disputa também se dá dentro da atual gestão em Vitória, afinal o prefeito Luciano Rezende (Cidadania) já tem um pré-candidato para chamar de seu, o deputado estadual e correligionário Fabrício Gandini. Luciano exonerou Sérgio Sá da secretaria municipal de Obras e Habitação, que ele comandava até então.
Após assinar o livro, o vice-prefeito Sergio Sá foi exonerado do cargo de secretário municipal de Obras e Habitação pelo prefeito Luciano Rezende (Cidadania).
Majeski lembra que a prévia não consta no estatuto da legenda, apenas a convenção, em que os candidatos são definidos, está prevista.
"Por que as prévias se isso não é uma tradição do PSB? O partido vai apresentar uma pesquisa para que os filiados saibam qual é o candidato mais competitivo para chegar à prefeitura? Por que a prévia é só em Vitória?", questiona.
"O partido tem que dizer porque quer lançar um candidato. O PSB e o Cidadania são aliados. Se está lançando candidato é porque não está satisfeito com a aliança ou com a administração. Ou tem uma nova ideia de gestão, um novo projeto. Ou o partido talvez tenha a intenção de lançar candidato pró-forma para agradar parte dos filiados, mas na verdade já tem um plano B?", alfineta.
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