Victor faz em cinco segundos o que servidores do Supremo Tribunal Federal (STF) levariam trinta minutos para concluir. Não que Victor seja uma pessoa muito mais produtiva. É que ele não é uma pessoa.
A iniciativa de inteligência artificial do Supremo, lançada no ano passado, é uma das ferramentas tecnológicas que agilizam procedimentos, trâmites e vão além no mundo do Direito. Embora boa parte dos processos ainda consista em pilhas de papel, o futuro já chegou. E não apenas aos tribunais, mas também aos escritórios de advocacia.
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