A investigação do assassinato da agricultora Thamires Lourençoni, de 27 anos, que comoveu capixabas desde o dia 30 de novembro de 2019, quando o crime aconteceu, continua aberta. A jovem foi morta ao passar pela rodovia ES 164, que liga Cachoeiro de Itapemirim a Vargem Alta, e ter o caminhão em que estava com o marido interceptado por criminosos armados.
Investigações apontaram que os bandidos foram até o banco do carona, em que vítima estava sentada, e atiraram nas costas e na cabeça dela. Thamires não resistiu aos ferimentos. Duas mulheres foram presas suspeitas de encomendar o crime.
Após 44 dias do crime, o caso, segundo a Polícia Civil, ainda não foi concluído. Wilson Roberto Barcelos Gomes, de 36 anos, investigado como executor do crime continua foragido.
De acordo com o delegado Rafael Amaral, responsável pelas investigações deste caso, Wilson foi contratado por Sulamita Ameida e Flavia Almeida, mãe e filha, para matar Thamires. Elas permanecem no Centro Prisional Feminino de Cachoeiro de Itapemirim, segundo a Secretaria de Estado da Justiça.
A versão inicial do crime era de um roubo seguido de morte. Porém, imagens de câmeras de uma empresa às margens das ES 164, onde o assassinato aconteceu, apontaram que o alvo dos executores era a agricultora.
O delegado afirmou que Flavia Almeida assumiu no dia em que foi presa que contratou um pistoleiro para matar Thamires. A mãe admitiu para a polícia que contratou o executor para dar um susto na agricultora. A Polícia Civil pede ajuda para encontrar o foragido por meio dos telefones 181 e 190. Não é preciso se identificar.
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