Um bebê de um ano, com sexo não informado, sofreu queimaduras no rosto e nas pernas após o carro em que estava pegar fogo na manhã desta sexta-feira (15), feriado da Proclamação da República, em uma rodovia no interior de Atílio Vivácqua, no Sul do Espírito Santo. No veículo também estavam o motorista e duas mulheres, sendo que uma delas e a criança, que estavam no banco traseiro, ficaram feridas. O bebê foi socorrido de helicóptero e levado para um hospital de Vitória.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a equipe foi acionada para atender um incêndio em veículo. Ao chegar ao local, os militares encontraram o carro em chamas, sem vítimas no interior, pois já haviam sido socorridas. A guarnição extinguiu completamente o fogo e, em seguida, foi até o hospital para conversar com o proprietário do veículo.
De acordo com os bombeiros, o dono do carro relatou que havia quatro pessoas no veículo: ele, duas mulheres e uma criança. Informou ainda que a mulher e a criança, que estavam no banco de trás, sofreram queimaduras.
O proprietário explicou que o carro passou por manutenção há cerca de 20 dias e, durante o trajeto, ele percebeu uma falha no cilindro, com perda de potência, falhas no motor e nos freios. As chamas começaram na parte traseira, e ele parou o carro, mas o fogo se espalhou rapidamente pelo veículo.
Procurado por A Gazeta, o Núcleo de Operações e Transporte Aéreo da Secretaria da Casa Militar do Espírito Santo (Notaer-ES) informou que um helicóptero Harpia 06 foi acionado para uma missão aeromédica em Atílio Vivácqua nesta sexta-feira. A equipe foi mobilizada após a informação de que uma criança de 1 ano havia sofrido queimaduras no rosto e nos membros inferiores devido ao incêndio de um veículo próximo ao carro dos pais. A criança foi transferida para o Hospital Estadual Infantil de Vitória - Dra. Milena Gottardi por volta das 13h40. O estado de saúde da criança e da mulher ferida não foi divulgado.
Procurada, a Polícia Militar comunicou que não atuou na ocorrência. A reportagem demandou a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para tentar saber o estado de saúde da criança, mas não houve retorno até a publicação deste texto.
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