Estúdio Gazeta
Casa do Torresmo
Dada a largada, a missão é acelerar. Tradição dos finais de semana, a Fórmula 1 mistura emoção e adrenalina e atrai apaixonados pelo esporte para autódromos do mundo inteiro. Apesar da competição estar chegando na reta final e não ter, neste ano, nenhum piloto brasileiro entre os titulares, a Casa do Torresmo deu um jeito de deixar a marca do país levando o sabor de uma boa roda de boteco para o último Grande Prêmio de São Paulo, realizado em novembro, em Interlagos.
“Recebemos um convite da equipe da Fórmula 1 que conheceu nossos produtos pela unidade no Morumbi. Foi muito emocionante porque depois de dois anos sem ter o evento, a competição retornou com um público animadíssimo. Como ficamos bem perto da torcida organizada, tivemos um trabalho bem intenso e gratificante”, conta Thiara Wandekoken, proprietária de uma das lojas em São Paulo.
Segundo ela, após o convite, a equipe de organização do evento agendou uma visita à unidade do Morumbi para degustação dos produtos. Depois, uma nutricionista avaliou as questões sanitárias do local e, assim que foi aprovado, começaram as movimentações para levar a torrespoca ao autódromo de Interlagos.
“Começamos na sexta, com os treinos, até domingo, no dia da corrida final. Atendemos duas alas e foi um sucesso, principalmente porque levamos produtos inéditos para o evento. Quem passava para pegar o torresmo, quase sempre estava com uma cervejinha na mão”, explica.
Além do Morumbi, São Paulo ainda conta com outras duas unidades franqueadas. No Espírito Santo, terra natal da rede, são 11 lojas em 18 anos de história.
Para atestar a qualidade dos produtos, a receita dos torresmos levou um tempo para ser concluída. De acordo com o fundador da Casa do Torresmo, João Bosco Wandekoken, tudo começou há mais de 20 anos e de lá para cá foram desenvolvidas inúmeras receitas. Com o aprendizado acumulado, o sabor pegou e o torresmo virou o carro-chefe.
“Todo mundo sempre acha que somos mineiros, mas na verdade somos capixabas e temos orgulho de estar levando a culinária que fazemos para outro Estado. O público-alvo sempre foi o familiar, aqueles que gostam de uma comidinha caseira e quem é apaixonado por torresmo. Nossa primeira loja foi em Jacaraípe e, quando sentimos que o nome já era conhecido, abrimos a rotisseria para começar o processo de franquia”, revela João Bosco.
Com 18 anos no mercado, a Casa do Torresmo é a primeira franquia de torresmo do Brasil. A missão da marca é oferecer produtos de qualidade à mesa dos clientes e amigos.
A marca possui dois modelos de negócio: a rotisseria, no estilo compre e leve, e o botequim, uma nova experiência para o cliente saborear os produtos dentro da loja como um restaurante. Além do espaço em Jacaraípe, a Casa do Torresmo possui outras 10 unidades, apenas no Espírito Santo, e três lojas em São Paulo, uma botequim e duas rotisserias.
Rua Jacira, 200 - Jardim Atlântico, Serra - ES
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