Estúdio Gazeta
Casa do Torresmo
Para o técnico de informática Júlio Feitoza Nunes, de 39 anos, um final de semana ideal sempre tem alguma coisa para comer à tarde enquanto assiste ao jogo de futebol e aproveita o domingo em família. Por causa do lado mineiro, herdou o gosto por comida da roça e, para ele, a combinação perfeita sempre inclui um bom e crocante torresmo.
Mas como morador de Cariacica, nem sempre é fácil encontrar na cidade a tradição da culinária do interior. Por isso, Júlio Feitoza relembra que durante as viagens para a casa de praia da família em Jacaraípe, na Serra, é obrigatória uma parada na Casa do Torresmo para abastecer o estoque e levar alguns pratos para as reuniões entre amigos.
“Já até tentei provar de outros lugares, mas não é a mesma coisa, principalmente a torrespoca. É o único lugar que minha filha e eu conseguimos comer. É bem sequinho, crocante e sempre faz muito sucesso. Quem não chega na hora marcada, corre o risco de ficar sem”, revela.
Cliente fiel há alguns anos, o técnico de informática conta que tem como tradição pessoal chegar na rotisseria, pedir um bolinho de linguiça e sair da loja aproveitando o sabor. Agora com o aumento da franquia e novas unidades na Grande Vitória, Júlio Feitoza comemora a facilidade em adquirir os produtos.
Quem também ficou feliz com a expansão da marca foi o coordenador comercial Leonardo dos Santos Có, 43. “Sempre que vai rolar uma cervejinha tem que ter o torresmo para acompanhar”, destaca.
Segundo ele, somada à qualidade dos produtos está o bom atendimento, o que contribuiu para que se tornasse um cliente fiel da rotisseria há mais de 10 anos
De acordo com a consultora de qualidade de alimentos da Casa do Torresmo, Lucila Vidigal Costa, essa demanda por comidas da roça tem aumentado porque o dia a dia na cidade é muito corrido. Segundo ela, a procura é por pratos saborosos, temperados e práticos para o final de semana.
“As pessoas comem primeiro com os olhos, então a capacitação dos funcionários é feita pensando na manipulação dos alimentos, de acordo com a vigilância sanitária, mantendo sempre a boa aparência. Mas além disso, nos preocupamos em manter um controle de qualidade para verificar os produtos desde a matéria-prima”, ressalta.
Para garantir produtos de qualidade, todas as lojas trabalham com banha de porco, explica um dos responsáveis pela empresa, Thiago de Freitas Wandekoken. A ideia é manter um modo de produção artesanal e, é claro, assegurar o sabor da roça.
Com 18 anos no mercado, a Casa do Torresmo é a primeira franquia de torresmo do Brasil. A missão da marca é oferecer produtos de qualidade à mesa dos clientes e amigos.
Rua Jacira, 200 - Jardim Atlântico, Serra - ES
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