Estúdio Gazeta
Escola Monteiro
Liderança, criatividade, flexibilidade, empatia, abertura ao aprendizado e postura colaborativa são alguns dos atributos considerados importantes para o profissional do futuro.
Mas será que a escola, no ensino fundamental e médio, consegue de fato dar sua contribuição para desenvolver esses valores e competências? Advogada e ex-aluna da Escola Monteiro, Laura Vescovi Vieira, 28 anos, acredita que sim e encontra exemplos no seu dia a dia profissional e em sua vivência.
“A Monteiro desempenhou um papel fundamental na formação de quem sou, contribuindo de forma muito efetiva para a construção de valores e habilidades que aplico diariamente na minha prática como advogada, há quatro anos”, afirma.
Para ela, uma das principais características da forma de ensinar da escola – o olhar atento e humanizado para alunos e suas famílias – é um norte em sua prática profissional. “A escola, sua equipe, seus professores sempre foram referências de atenção e cuidado. Hoje, é assim que olho para cada pessoa, como um universo único. E é assim que busco olhar e tratar meus clientes, colegas e partes envolvidas nos processos. Dessa forma, consigo enxergar além dos problemas jurídicos e compreender as reais necessidades daqueles que confiam no meu trabalho”, considera.
Outro ponto importante, que Laura faz questão de ressaltar, é a liberdade de sonhar e de criar que experimentou na escola. “Nem sempre as pessoas percebem o quanto isso fará diferença. Eu enxergo nitidamente que esse trabalho se reflete na criatividade ao elaborar estratégias jurídicas e na busca de soluções inovadoras para os desafios que enfrento”, afirma.
Ela também reconhece que uma escola pautada no acolhimento e no respeito ao outro contribui para que seja capaz de valorizar as diferenças, com empatia e sensibilidades, em casos complexos. “Tudo isso está em mim e, por isso, além do conhecimento técnico que me permite alcançar meus sonhos, há também um alicerce ético, indispensável para construir relações de confiança e prestar um serviço jurídico que vai além do papel e que realmente impacta positivamente a vida das pessoas”, reforça ela.
Mãe de Felipe, aluno que em 2025 estará na 2ª série do ensino médio da Escola Monteiro, Ana Paula Leal quer que seu filho conclua toda a trajetória de ensino fundamental e médio na instituição. “Conhecimento é construção e vejo meu filho construindo uma base sólida de desenvolvimento cognitivo, experiências e habilidades ao longo de todos esses anos”, afirma.
Para ela, o slogan da escola, que diz que “moderno é humanizar”, não poderia ser mais verdadeiro. “A Monteiro faz exatamente isso: forma alunos com conhecimentos intelectuais, morais, apoiando-nos na construção desse ser humano completo”, diz.
Com base na sua experiência e observação, Ana acredita que as empresas, os governos e a sociedade já entenderam que esse indivíduo é o profissional do presente e do futuro. “Não dá mais para compartimentalizar as coisas. Separar competência técnica de cidadania, ética de produtividade, capacidade resolutiva e criatividade, liderança e sensibilidade. Nesse sentido, a Monteiro sai muito na frente”, opina.
Diretora pedagógica da Monteiro, Penha Tótola afirma que acompanhar o resultado e o desenvolvimento dos alunos tão de perto fortalece e inspira. “Vê-los evoluindo como indivíduos é muito gratificante. Oferecemos um ensino médio forte e de excelência focado em desenvolver não só o profissional do futuro, mas também um ser humano preparado para a vida”, ressalta.
Luiza Maria Sousa Santos, 15 anos, acaba de concluir uma dessas etapas de sua trajetória educacional. Ela terminou o ensino fundamental e se prepara para iniciar o ensino médio em 2025.
“Desde que eu entrei na Monteiro, vi que aqui era diferente das outras escolas. A Monteiro acolhe, escuta, ajuda e incentiva seus alunos. Eu me sinto privilegiada de estudar numa escola assim, que ensina muito além dos livros: nos ensina a defender nossas ideias, a ter pensamento crítico, a lidar com o mundo e suas diferenças e a explorar novos pontos de vista”, enumera.
Para Luiza, o fato de a escola não ser “muito grande” também é um valor. “Há uma interação maior, um senso de grupo e de coletividade que inclui as várias séries e não apenas uma turma. Isso também é algo que nos ensina sobre convivência”, diz.
Heitor Baiôco, 15 anos, também escolheu seguir na Monteiro no ensino médio, que ele inicia em 2025. “Além de oferecer ensino de qualidade e ter ótimos professores, a Monteiro foca a formação do ser humano. Nela, a gente pode se desenvolver como pessoa, pode ser a gente mesmo, pode compartilhar ideias. A gente se constrói e se reconstrói o tempo todo dentro da escola para ser melhor a cada dia. É uma escola incrível que tem suporte para acolher cada um do jeito que é. Eu me sinto bem, me sinto respeitado, me sinto livre”.
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