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Missionários de 6 continentes visitam Maanaim para semear a palavra de Deus

Missionários de 6 continentes visitam Maanaim para semear a palavra de Deus

Muitos dos visitantes estrangeiros vivenciam guerras ou conflitos em seus países, o que aumenta a necessidade de pregar o amor Cristão

Publicado em 30 de junho de 2023 às 22:35

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Missionários estrangeiros visitam Maanaim de Domingos Martins
Missionários estrangeiros visitam Maanaim de Domingos Martins. (Maranata/Divulgação)
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  • Igreja Cristã Maranata

O Maanaim de Domingos Martins, no Espírito Santo, recebeu mais de 120 missionários estrangeiros vindos de 34 países de quase todos os continentes do planeta, num verdadeiro intercâmbio de experiências religiosas, doutrinárias e de busca pela união entorno da palavra de Deus. Quase todos eles já pertencem à Igreja Cristã Maranata (ICM) no exterior.

Acolhidos ICM, os missionários estrangeiros têm vindo ao Estado de forma cada vez mais constante, buscando um entendimento mais amplo da doutrina Maranata, profetizada nos quatro cantos do mundo.

Do Leste Europeu, passando pela Ásia, África, Europa e pelo continente americano, a imersão na palavra de Deus é uma busca da união dos povos que almejam a salvação pela graça, pelo batismo no Espírito Santo e pela harmonia da própria Igreja.

Missionários estrangeiros visitam Maanaim de Domingos Martins
Pastor Luiz Eugênio, secretário-executivo da ICM, durante intercâmbio com missionários no Maanaim de Domingos Martins. (Maranata/Divulgação)

Algumas dessas pessoas enfrentam a intolerância religiosa em seus países de origem mas, mesmo assim, não deixam de buscar o entendimento de Deus para levar, com sabedoria, os ensinamentos que marcam a vinda de Jesus Cristo como único capaz de arrebatar todo aquele que crê.

Integrante do Conselho Presbiteral da Igreja Cristã Maranata, responsável por acolher os missionários no Espírito Santo, o pastor Gilson Sousa afirma que o trabalho desenvolvido pela ICM é tão importante que, mesmo diante das mais variadas atribulações, a fé daqueles que buscam a palavra em outros países se sustenta e se amplia a cada dia.

Missionários estrangeiros visitam Maanaim de Domingos Martins
Alguns missionários enfrentam intolerância religiosa em seus países de origem. (Maranata/Divulgação)

“Éramos 10 pessoas há 54 anos, quando tudo começou. Hoje somos mais de 300 mil servos de Deus espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Temos missionários e pastores que pregam nos rincões mais distantes e sob adversidades inimagináveis. Mas, mesmo assim, mantêm a sua fé de pé e atuante”, afirma.

Ainda de acordo com pastor Gilson Sousa, a tecnologia é uma grande aliada, já que encurta distâncias e promove a descoberta de vocações.

“Um de nossos pastores no Alasca, um religioso russo, soube da existência da Maranata ao acessar o nosso canal do YouTube de uma cidade da Rússia. Ele se identificou com as nossas doutrinas e na crença de que Jesus vem. De lá para cá, a igreja só se fortaleceu naquele distante continente”, celebra.

Missionários estrangeiros visitam Maanaim de Domingos Martins
Os missionários estrangeiros têm vindo ao Estado de forma cada vez mais constante. (Maranata/Divulgação)

Durante o encontro religioso nas montanhas capixabas, missionários e pastores locais trocaram experiências imersivas.

Eles e suas famílias puderam encontrar semelhanças e confrontar diferenças entre a forma de se adorar a Deus aqui e em terras estrangeiras. Foram momentos de intensa busca pelo entendimento divino e a compreensão de que, unidos, a Igreja é mais longeva e forte em seu propósito.

Desta vez os missionários que atuam na Ucrânia não puderam vir devido ao estado de guerra em que se encontra o país. Eles foram representados por religiosos de países do Leste Europeu que relataram a firmeza de manter a obra de Deus tocando corações por todas as regiões.

O diácono Mayren Otero, da cidade de Bayamo, em Cuba, disse que chegou a pensar em sair do seu país diante da perseguição que sofreu
O diácono Mayren Otero, da cidade de Bayamo, em Cuba, disse que chegou a pensar em sair do seu país diante da perseguição que sofreu. (Maranata/Divulgação)

Um dos missionários de Cuba, por exemplo, o diácono Mayren Otero, da cidade de Bayamo, disse que chegou a pensar em deixar o seu país diante da perseguição e em busca de melhores condições de vida.

Ele relatou que, tocado pela palavra de Deus levada pela Igreja Cristã Maranata, resolveu ficar e multiplicar a obra, ganhando ainda mais almas para o salvador Jesus Cristo.

“Estou feliz porque a nossa obra em Cuba cresceu, recebemos mais doutrinas do Senhor, bênçãos e irmãos em Cristo. A obra de Deus me deu esses irmãos e nós multiplicamos isso em nosso país”, afirmou.

Segundo o pastor Jerry Makori, de Nairóbi, no Quênia, todos que professam a fé cristão estão diante da revelação da palavra de Deus
Segundo o pastor Jerry Makori, de Nairóbi, no Quênia, todos que professam a fé cristão estão diante da revelação da palavra de Deus. (Maranata/Divulgação)

Já o representante do Quênia, o pastor Jerry Makori, de Nairóbi, falando em inglês fluente, disse que jamais imaginaria que um dia colocaria os pés no Brasil diante das dificuldades passadas naquele país Africano.

Segundo ele, todos que professam a fé cristão estão diante da revelação da palavra de Deus, abastecidos de fé e com a missão de orar por um mundo melhor entre irmãs e irmãos escolhidos pelo Deus vivo.

Já na indonésia, país onde o Cristianismo ainda enfrenta alguma oposição, a fé cristã encontrou eco com missionários abnegados. De acordo com o representante de lá, a simplicidade, a hospitalidade e a humildade do povo brasileiro foram transferidos para a obra praticada na Indonésia.

“Mesmo com a perseguição aos irmãos que ainda persiste em nosso país, mantemos a nossa obra firme no propósito do Espírito Santo. Nossa igreja lá chegou a ser destruída. Mas, com o entendimento do desejo de Deus em nossas vidas, mantemos o evangelismo vivo, mesmo em áreas sensíveis, de conflito”, afirmou.

Países representados

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