Um grupo de masters reunido para falar de educação, ciência, discutir o mundo pós-pandemia. Essa é a proposta da Live do Prêmio Shell de Educação Científica que A Gazeta transmitiu nesta terça-feira (22). No bate-papo, também foram divulgados detalhes da premiação que será oferecida a professores da rede pública do Espírito Santo e do Rio de Janeiro.
A live contou com a participação de Claudia Costin, Mozart Neves Ramos e Cesar Callegari, todos com extenso currículo na área educacional, e cujas credenciais os levaram a integrar a comissão avaliadora do Prêmio Shell.
A premiação foi criada em 2014 e, no Estado, está em sua quarta edição, com o propósito de valorizar professores de Ciências, Matemática, Física, Química e Biologia que desenvolvem práticas inovadoras em sala de aula e estimulam o conhecimento científico.
As categorias são divididas em ensino fundamental II e ensino médio e, neste ano, haverá uma premiação especial para professores que fizeram projetos relacionados à Covid-19.
Para participar da seleção, basta inscrever uma experiência educativa que teve, ao menos, duração de quatro encontros com os alunos. Devido à pandemia, vão ser aceitos trabalhos desenvolvidos em 2019 e também na modalidade on-line.
A live foi uma oportunidade de estar próximo daqueles que vão conduzir a avaliação final dos projetos, e acompanhar a análise que fazem dos temas que irão permear o evento.
Vale lembrar que o Prêmio Shell concede, aos vencedores, uma viagem educativa a Londres, na Inglaterra, além de premiação em dinheiro de até R$ 8 mil, a depender da classificação. As escolas públicas onde atuam os ganhadores também recebem prêmios.
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