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Atletas brasileiros paralímpicos vão receber maior premiação por medalha da história

Atletas brasileiros paralímpicos vão receber maior premiação por medalha da história

Cifras serão quatro vezes maiores do que a edição do Rio, em 2016; atletas-guias também terão aumento no prêmio

Publicado em 23 de agosto de 2024 às 11:44

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03.03.2024 - Desafio CPB/CBAt, realizado no CT Paralímpico em São Paulo. Foto: Marcello Zambrana/CPB
Desafio CPB/CBAt, realizado no CT Paralímpico em São Paulo. (Marcello Zambrana)

A pouco mais de dez dias para o inícios dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, o Comitê Paralimpíco Brasileiro (CPB) anunciou os valores que serão dados em premiação aos atletas paralímpicos que conquistarem medalhas na edição deste ano. Os valores atingiram um recorde histórico e são quatro vezes maiores do que o bônus pago nas Pralimpíadas dos Rio de Janeiro, em 2016.

Segundo CPB, os medalhistas de ouro receberão R$ 250 mil pelos esportes individuais, enquanto a prata paga R$ 100 mil e o bronze R$ 50 mil. Em comparação com a edição do Rio, os valores eram de R$ 60 mil (ouro), R$ 30 mil (prata) e R$ 20 mil (bronze).

Também houve um aumento significativo em relação aos Jogos de Tóquio, em 2021. De uma edição para a outra, o prêmio subiu 56,25%.

Os Jogos Paralímpicos de Paris 2024 começarão no dia 28 de agosto e vão até 8 de setembro. Neste ano, o Brasil tentará conseguir sua melhor classificação da história nas Paralimpíadas. Em Tóquio, 2021, e em Londres, 2012, o País foi o sétimo colocado no quadro geral de medalhas, sendo que no Japão o recordes de ouros foi batido, com 22 medalhas.Mas não são apenas os atletas que receberão aumento nas premiações. Os atletas que trabalham como guias, calheiros, pilotos e timoneiros também vão ter uma correção positiva. Neste ano, serão pagos aos atletas-guia 20% do valor da primeira medalha conquistada pelo atleta paralímpico. No caso de competidores que forem atuar em mais de uma categoria nessas Paralimpíadas, o prêmio passa a 10% do valor da segunda medalha em diante.

No total, serão 255 atletas com deficiência na competição, além de 19 atletas-guia, três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo, o que totaliza 280 competidores, um recorde para o Brasil nos Jogos.

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