O Comitê Olímpico e Paralímpico dos Estados Unidos cobrou do COI (Comitê Olímpico Internacional) o adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio. A pressão de um comitê tão importante quanto o dos Estados Unidos se soma a um movimento que parece tornar inevitável a oficialização da mudança na programação original.
Em um comunicado assinado pelas dirigentes Susanne Lyons e Sarah Hirshland, a entidade norte-americana cita a vontade de seus atletas. Uma pesquisa foi feita no último final de semana e apontou que é desejo dos esportistas a alteração no calendário.
Um questionário foi enviado a quase 4.000 atletas e foi respondido por 45% deles. Quase 65% disseram que não têm conseguido treinar ou que a capacidade de treinar foi severamente impactada pelas restrições impostas na contenção da pandemia do novo coronavírus.
Para 68% dos que responderam, os Jogos "não poderão ser conduzidos em um ambiente esportivo justo se for seguida a programação". Pela agenda original, as competições ocorrerão em Tóquio entre 22 de julho e 9 de agosto.
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