A partir da próxima semana, os olhos de todo o planeta vão se voltar para o outro lado do mundo, com a abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, no dia 23. Mas, muito mais do que ficar de olho no que rola na Terra do Sol Nascente, a Rede Gazeta - levando consigo a torcida capixaba - vai desembarcar na capital japonesa antes mesmo do início das Olimpíadas, pronta para uma cobertura inédita e multiplataforma para A Gazeta, CBN Vitória, TV Gazeta, GloboEsporte ES, Rádio Litoral e Gazeta FM.
O jornalista Filipe Souza, editor e colunista de Esportes em A Gazeta, e o repórter fotográfico Vitor Jubini embarcam para São Paulo nesta quinta-feira (15) e, de lá, após cumprirem os protocolos e exames exigidos pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), decolam rumo a Tóquio. Para que essa aventura profissional se realizasse foram necessários quase 18 meses de planejamento, uma vez que as Olimpíadas estavam previstas para o ano passado e foram adiadas por causa da pandemia da Covid-19.
"É um sonho! O projeto foi pensado ainda no fim de 2019, mas, com a pandemia, achamos que nem seria possível. Só na semana retrasada que tivemos a grata surpresa de saber que havia sido viabilizado. Aí corremos atrás das passagens, hospedagens e envio de toda a documentação para garantir nossa entrada no país cumprindo todos os protocolos", contou Filipe.
Segundo o editor, ele e Jubini vão acompanhar o calendário dos atletas capixabas nas Olimpíadas, produzindo conteúdo para o site A Gazeta - que vai lançar sua página especial do evento nesta quarta-feira (14) - e para as rádios Litoral e Gazeta FM. Além disso, Filipe, que também é comentarista da CBN Vitória, vai trazer o espírito olímpico para a emissora e para a TV Gazeta, com entradas ao vivo direto de Tóquio.
Para que tudo corra bem em meio à pandemia, Vitor Jubini conta que há uma série de protocolos a ser cumprida. "Os japoneses são muito rigorosos. São diversos testes de Covid antes do embarque, declarações de cooperação com as autoridades japonesas, restrições de locomoção e uso de transporte público. Enfim, já vai ser uma olímpiada chegar lá, mas o esforço será recompensado", diz o repórter fotográfico.
Ter uma equipe in loco para cobrir as Olimpíadas de pertinho é um grande desafio, mas também motivo de orgulho para os veículos da Rede Gazeta. "Como grupo de comunicação de maior tradição no Espírito Santo, planejar e executar uma cobertura do outro lado do mundo é uma imensa responsabilidade. A concretização disso é fruto da maturidade jornalística dos nossos times e do compromisso de diversas outras áreas, num trabalho integrado de planejamento e formatação do projeto. A sensação é de estarmos levando os capixabas junto com Filipe e Jubini nessa viagem", pontua a editora-chefe Elaine Silva.
A oportunidade de cobrir as Olimpíadas de Tóquio vem carregada de muito desafio: sob estado de emergência, Tóquio não vai contar com torcida para os jogos. "Isso aumenta ainda mais nossa responsabilidade de transmitir a emoção das disputas. Seremos os olhos e os ouvidos dos capixabas do outro lado do mundo, produzindo conteúdo para diferentes plataformas da Rede Gazeta. Seja no site, rádio ou na TV, o torcedor vai encontrar informação, curiosidades, bastidores e análises, para vibrar junto com os atletas do Espírito Santo", ressalta Joyce Meriguetti, editora que está coordenando o projeto.
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