Nesta quarta-feira, a diretoria do Flamengo fechou o acordo de indenização com as famílias de Pablo Henrique e Arthur Vinícius, duas das dez vítimas fatais do incêndio no Ninho do Urubu, em fevereiro de 2019. Agora, são oito famílias e meia que chegaram a um entendimento com o clube.
+ Títulos, despedidas e “fico” dos artilheiros… O ano do Flamengo em 12 fotos- O presidente sempre colocou como prioridade absoluta estar próximo a família. Estamos sempre trabalhando em respeito às famílias e os meninos que faleceram. Fechamos com família do Pablo Henrique e do Arthur Vinícius. Conversamos pessoalmente com os pais. Conversei com Edson e Sara e graças a Deus eles entenderam. Cada um tem seu tempo. Eles tem toda razão, de vez em quando, de reclamar do Flamengo, do tempo esperado. Flamengo fechou então 8 acordos e meio. Vamos tentar fechar os outros - afirmou Rodrigo Dunshee, vice-jurídico do clube, ao Seleção SporTV.
O rumo das negociações foi alterado no início de dezembro, quando a Justiça acatou o recurso do Flamengo para reduzir o pagamento da pensão mensal às famílias das vítimas de R$10 mil para cerca de R$5 mil.
De acordo com a informação divulgada pelo "ge", a decisão dos familiares de Pablo Henrique, em um primeiro momento, era por ingressar com nova ação com pedido de restabelecimento da pensão anterior. No entanto, devido à demora no andamento das investigações e da denúncia do Ministério Público, a família desistiu da ação na Justiça e aceitou a proposta de acordo.
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Antes de Pablo Henrique e Arthur Vinícius, o departamento jurídico do clube já havia chegado a acordo com as famílias de: Samuel, Athila Paixão, Bernardo Piseta, Gedson Santos, Jorge Eduardo, Vitor Isaías e o pai de Rykelmo. Dessa forma, quase dois anos após a tragédia, resta o entendimento com a família de Christian Esmério, além da mãe de Rykelmo, que entrou com ação na Justiça.
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