Em comum acordo, Santos e Robinho suspenderam o contrato de cinco meses que haviam firmado no último sábado (10) para o retorno do jogador para a sua quarta passagem pelo Peixe.
O atacante é condenado em primeira instância pela justiça italiana por crime de violência sexual por uma jovem albanesa e ação de “congelar” o vínculo, segundo o clube, foi tomada para que o jogador se concentre exclusivamente na sua defesa. A segunda instância começará a ser analisada em dezembro.
Nesta sexta-feira (16), o “GE.Globo” publicou partes do processo sendo que nele o se encontra a transcrição de interceptações telefônicas obtidas legalmente pela justiça local onde Robson admite ter feito sexo oral com a vítima, mas de forma consentida.
Por conta disso, diversos parceiros e patrocinadores do Alvinegro se posicionaram durante o dia, solicitando a rescisão do atleta com o clube, sendo que a maioria ameaçou retirar os seus vínculos com o Peixe, caso Robinho ficasse.
Durante o dia, alguns áudios vazados do jogador foram divulgados.
– Fala, meu diretor! Desistir jamais. Fica em paz, fica tranquilo, que esses ataques aí da Globo, esses caras não vão me afetar não, porque Deus está no controle de tudo. Só blindar a minha família disso, porque esposa, meus pais, meus filhos, são os que mais sofrem, mas eu estou tranquilo – disse o atacante em trecho obtido pela reportagem.
Após nota oficial divulgada pelo Peixe (na íntegra no fim da matéria) o LANCE obteve um vídeo onde o jogador passa um recardo à torcida santista e confirma o rompimento temporário do contrato. Confira a nota oficial do Santos na íntegra:
"O Santos Futebol Clube e o atleta Robinho informam que, em comum acordo, resolveram suspender a validade do contrato firmado no último dia 10 de outubro para que o jogador possa se concentrar exclusivamente na sua defesa no processo que corre na Itália"
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta