Quando a bola parou de rolar em março, o Fluminense tinha o segundo melhor ataque entre times da Série A com 32 gols marcados. Depois da paralisação, o cenário é outro. Em dois jogos, o Tricolor ainda não balançou a rede e sofre para criar chances reais. Mesmo com Fred, contratado durante a pandemia do novo coronavírus, a equipe de Odair Hellmann não retomou a boa forma ofensiva.
Depois de uma derrota por 3 a 0 para o Volta Redonda e o empate em 0 a 0 com o Macaé, o Flu precisa reverter este panorama em dois dias para a semifinal da Taça Rio contra o Botafogo, no domingo, às 16h. A missão é encontrar a melhor forma de escalar a peça mais importante do elenco e obter os resultados. O artilheiro do Tricolor é Nenê, com nove gols. Marcos Paulo e Evanilson aparecem em seguida, com cinco cada.
Fred ou Evanilson?
Com Fred, o Fluminense ganha em posicionamento na área, vantagem nos duelos e no jogo aéreo, além da experiência que o camisa 9 dá. No entanto, não foi isso que Odair teve até o momento. O longo tempo inativo conta, já que ele não havia jogado ainda em 2020, mas a falta de inspiração do restante do time também atrapalha o desenvolvimento da atual referência do ataque.
Sob o comando de Evanilson, 16 anos mais jovem, o Fluminense tem mais velocidade e, portanto, pode explorar as infiltrações. Conta também o entrosamento com o restante do elenco. Porém, o jogador foi mal na reestreia e acabou começando no banco contra o Macaé.
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