Com a derrota na final da Copa Espírito Santo para o Serra neste sábado (26), em Cariacica, o Rio Branco agora planeja os próximos passos para o fim de 2023 e já mira o calendário de 2024.
O Capa-Preta foi superado pelo Tricolor Serrano pelo placar de 3 a 2 e deu adeus à chance de disputar o Campeonato Brasileiro de 2024. Em 2022, o Rio Branco também chegou à decisão, mas foi superado pelo Vitória, nós pênaltis, por 4 a 2.
Mesmo com o revés deste sábado (26), o time faturou R$ 30 mil pelo vice-campeonato. De acordo com o presidente da equipe, Paulo Pachêco, o momento é de organizar os bastidores para que o clube possa voltar aos holofotes no próximo ano.
"Nesta final, vivemos a emblemática frase: 'quem não faz leva' [...] Independentemente disso, mais importante que o resultado, podemos enxergar o trabalho de reconstrução e saneamento da instituição. Chegamos à duas finais consecutivas com um orçamento que não era voltado para isso. Agora, para 2024, o clube encontra-se alinhado e organizado com suas contas. Além disso, temos o investimento da SAF, que nos garante R$ 50 milhões dentro dos próximos dez anos", disse o dirigente.
Na entrevista para A Gazeta, Pachêco afirmou que o Rio Branco trabalha para se manter na elite do futebol capixaba e que, certamente, também estará na próxima final de Copa Espírito Santo.
Com o encerramento da Copa ES, os times da primeira divisão do Estado não têm mais calendário até o fim de 2023. Visando manter o ritmo da equipe e a eficácia dos atletas, Paulo Pachêco frisa que o Rio Branco deve emprestar jogadores para equipes da segunda divisão capixaba e também para elencos de outros estados.
"Na próxima semana nós vamos avaliar a situação de continuidade ou dispensa dos atletas. Já fomos procurados por equipes da Série B do Capixabão e também times de outros locais do Brasil que possuem interesse no nosso efetivo de atletas para contratos de empréstimo", adiantou Pachêco.
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