SÃO PAULO - Com a saída de Alex Telles por lesão no joelho direito, na partida contra Camarões nesta sexta (2), a Seleção Brasileira tem 3 de seus 4 laterais de ofício machucados — ainda não se sabe a extensão da contusão sentida pelo atleta do Sevilla.
Porém, Alex Telles foi flagrado pelas câmeras de TV chorando bastante no banco de reservas da Seleção Brasileira.
O primeiro a se machucar foi o lateral direito Danilo, da Juventus, na partida de estreia contra a Sérvia, no dia 24 de novembro. Ele teve uma lesão ligamentar medial no tornozelo esquerdo.
Em seguida, foi a vez do lateral esquerdo Alex Sandro, também da Juventus, que sentiu lesão no músculo do quadril esquerdo, no segundo jogo da Seleção na Copa, contra a Suíça. Os dois atletas ainda se recuperam das contusões.
O único lateral em condições de jogo é o veterano Daniel Alvez, 39 anos, que disputou a partida desta sexta (2).
Ele sobreviveu a uma grave lesão, a recentes passagens apagadas por diferentes clubes, à desconfiança e às críticas por ter sido convocado. Com a atuação contra Camarões, tornou-se o mais velho jogador a atuar pela Seleção Brasileira em uma Copa do Mundo.
Mesmo antes da convocação para o Catar, Tite já havia perdido o lateral esquerdo Guilherme Arana, que vinha sendo convocado. O atleta do Atlético Mineiro sofreu uma grave lesão no joelho esquerdo em setembro, o que o tiro do torneio.
As lesões entram para a lista de desfalques nas laterais da Seleção Brasileira em Copas.
Mais recentemente, o próprio Danilo já havia se machucado, na disputa do Mundial de 2018, na Rússia — ele começou como titular na lateral direita, mas sofreu uma lesão muscular no quadril durante um treino antes do segundo jogo da fase de grupos, contra a Costa Rica.
Outros dois desfalques marcantes aconteceram na Copa de 1994, nos Estados Unidos. Durante a campanha do tetra, os laterais titulares eram Jorginho, pela direita, e Leonardo, pela esquerda. O último conquistou a posição às vésperas do torneio, quando Branco sentiu dores no nervo ciático.
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