Botafogo, Cruzeiro, Flamengo e Palmeiras registram maiores gastos da janela
O quarteto ultrapassou os R$ 100 milhões gastos. São cerca de R$ 650 milhões somados.
Publicado em 4 de setembro de 2024 às 11:59
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Botafogo, Cruzeiro, Flamengo e Palmeiras lideram os gastos que colocaram o Brasil no top 10 de países que mais despejaram dinheiro na segunda janela de transferências. Juntos, eles correspondem a 63% dos mais de R$ 1 bilhão injetados pelos clubes brasileiros.
Os gastos equivalem à 63% da janela brasileira. (Vitor Silva/Botafogo)
O Botafogo é, disparado, o que mais gastou. Foram mais de R$ 233 milhões firmados nos oito reforços.
O segundo é o Cruzeiro, já com a nova SAF comandada por Pedro Lourenço. Foram gastos mais de R$ 176 milhões em sete contratações.
O Flamengo aparece na terceira colocação. O Rubro-Negro se comprometeu a pagar cerca de R$ 137 milhões com quatro jogadores.
O Palmeiras fecha a lista de quem passou dos R$ 100 milhões. Foram gastos cerca de R$ 102 milhões em três contratações.
Thiago Almada, do Botafogo, foi a contratação mais cara: cerca de R$ 123 milhões. Alcaraz, do Flamengo, ficou em segundo, com R$ 110 milhões; e Luciano Rodríguez, do Bahia, foi o terceiro, com cerca de R$ 65 milhões.
Seis clubes da Série A se reforçaram sem precisar pagar pelos direitos econômicos: Athletico-PR (2), Atlético-GO (8), Criciúma (6), Cuiabá (1), Juventude (7) e Vitória (7).
O Brasil teve um total de gastos de US$ 180 milhões (R$ 1,022 bilhão) nesta janela, ficando na oitava colocação. O país está atrás de Alemanha, Espanha, Inglaterra, Itália, Portugal, França e Arábia Saudita. Os dados constam no relatório da Fifa.
O somatório de valores foi ligeiramente menor que na primeira janela. Na que antecedeu, foram despejados R$ 1,1 bilhão. Foram contratados 101 jogadores pelos clubes brasileiros. Na primeira janela foram 218.
Veja a segunda janela dos clubes da Série A:
Atlético-GO (sem custos): Praxedes, Marcos Vítor, Jorginho, Gonzalo Freitas, Jan Hurtado, Janderson, Joel Campbell, Rafael Haller, Matías Lacava, Philipe Sampaio.