Quatro presidentes de torcidas organizadas tiveram a prisão temporária decretada e são considerados foragidos: Anderson Azevedo Dias, presidente da Young Flu; Fabiano de Souza Marques, da Força Jovem do Vasco; Bruno da Silva Paulino, da Torcida Jovem do Flamengo; Anderson Clemente da Silva, presidente da Raça Rubro-Negra.
Eles vão responder pelos crimes de organização criminosa, lesão corporal grave e tentativa de homicídio. No processo, foi pedida a quebra de sigilo de dados de todo o conteúdo dos bens apreendidos, incluindo acesso a mensagens de WhatsApp, Telegram, fotografias, chamadas, agenda de contatos e e-mails.
Também foi pedido o bloqueio judicial de todas as contas bancárias, aplicações financeiras, investimentos, contas poupança, CDBs, ações e criptoativos registrados em nome das organizadas, além da suspensão de atividades, lacre dos estabelecimentos e afastamento dos espetáculos esportivos por cinco anos.
O pedido de prisão de presidentes de torcidas organizadas foi feito pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) no último sábado e confirmado pela juíza Ana Beatriz Estrella.
A juíza determinou busca e apreensão nas sedes das torcidas organizadas do Rio de Janeiro e na casa de seus presidentes.
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