A Copa do Mundo feminina deste ano é um sucesso de público. De acordo com dados divulgados pela Fifa, 459.547 torcedores compareceram aos estádios da Austrália e da Nova Zelândia, sedes do Mundial, nos 16 jogos que compuseram a primeira rodada da fase de grupos do torneio.
O número representa um aumento de 54% em relação ao mesmo período da edição passada, de 2019, disputada na França. Em 2023, a média de público por partida é de 28.721 torcedores.
De acordo com a entidade máxima do futebol, mais de 1,5 milhão de ingressos foram vendidos para o torneio e a expectativa dos organizadores é de que os estádios mantenham essa média até o dia 20 de agosto, data da aguardada final, na cidade de Sydney.
"Temos as Fan Fests com mais de 120 mil pessoas participando. Não só nos principais estádios e nas grandes cidades, mas também em todas as outras cidades há uma grande atmosfera", afirmou o presidente da Fifa, Gianni Infantino.
A edição também vem quebrando outras marcas relevantes. O jogo de estreia da Austrália contra a Irlanda, por exemplo, foi assistido in loco por 75.784 torcedores, o maior público de um Mundial feminino no século.
As transmissões de TV e de internet também estão crescendo. No YouTube, a CazéTV, canal do apresentador e streamer Casimiro Miguel, quebrou o recorde de uma transmissão de futebol feminino na plataforma de streaming. Mais de 1 milhão de aparelhos estiveram conectados durante a vitória por 4 a 0 na segunda-feira.
Fora da internet, a Globo também quebrou recordes de audiência na TV aberta. Segundo dados prévios, com a estreia da seleção feminina na Copa, a emissora teve a maior audiência na faixa (8h01 às 9h57) desde agosto de 2008, com cerca de 16 pontos. É um crescimento de 100% em comparação com a mesma faixa nas últimas quatro semanas.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta