A Copa do Mundo de 2022 está próxima. A ansiedade para acompanhar a maior competição do mundo aumenta a cada dia. Com isso, decidimos fazer uma breve análise de todas as seleções que estarão no Mundial do Catar. Serão 32 capítulos desta série, que serão publicados toda semana até o início da competição, no dia 20 de novembro.
Para que haja um padrão nas análises ao longo da série, definimos alguns tópicos que iremos abordar em cada equipe: Escalação e Formação, Estilo de Jogo, Campanha até a Copa, Principal Destaque e Melhor Participação em Copas. Hoje, iremos analisar a seleção de Gana.
O técnico Otto Ado está a pouco tempo no comando da equipe, mas já impôs uma preferência tática: o 4-1-4-1. Em algumas situações do jogo, a formação pode variar para o 4-2-3-1.
A equipe ganesa sente um pouco de dificuldade de criar jogadas de gol quando o adversário se retrai e abre mão da bola. O cenário ideal para o time é quando existe espaço para explorar a velocidade e a habilidade dos seus jogadores de frente.
Na defesa, o time se comporta de duas formas dependendo do nível do rival. Contra seleções mais fortes, se retrai em um 4-1-4-1 e nega espaços. Contra rivais mais fracos teoricamente, se arriscar um pouco mais e procura pressionar a saída de bola adversária.
O caminho de Gana até a Copa foi com emoção. Disputaram até o fim a liderança do Grupo G com a África do Sul. No mata-mata, conquistou a vaga após enfrentar a Nigéria.
Iñaki Williams é o líder técnico da equipe. O atacante vem se destacando no futebol espanhol pelo Athletico Bilbao. Ele é conhecido pelo seu vigor físico e sua habilidade com a bola.
Gana participou a primeira vez da Copa do Mundo em 2006, quando foi eliminada nas oitavas de final. A melhor participação da seleção veio na Copa seguinte, quando chegou até as quartas de final, sendo eliminada de forma melancólica para o Uruguai, no famoso episódio da defesa de Luis Suárez com a mão, dentro da área.
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