A Copa do Mundo de 2022 está próxima. A ansiedade para acompanhar a maior competição do mundo aumenta a cada dia. Com isso, decidimos fazer uma breve análise de todas as seleções que estarão no Mundial do Catar. Serão 32 capítulos desta série, que serão publicados toda semana até o início da competição, no dia 20 de novembro.
Para que haja um padrão nas análises ao longo da série, definimos alguns tópicos que iremos abordar em cada equipe: Escalação e Formação, Estilo de Jogo, Campanha até a Copa, Principal Destaque e Melhor Participação em Copas. Hoje, iremos analisar a seleção do Irã.
O treinador Carlos Queiroz retornou ao comando da equipe e manteve o esquema tático utilizado em 2018: o 4-1-4-1.
A equipe iraniana tem uma identidade bem clara. É uma equipe que preza primeiramente pela segurança defensiva, depois o resto. Carlos Queiroz escala sua equipe em um 4-1-4-1 e prefere marcar em um bloco médio/baixo. Se o adversário ataca muito pelos lados, os pontas do time baixam e formam a famosa linha de 6, tão marcante nos jogos da Copa de 2018.
No ataque, exploram o espaço nas costas da linha de defesa adversária, gerados pela linha baixa do time na hora da marcação. Utilizam bastante o jogo de costas do centroavante Taremi, para segurar a bola e esperar a equipe chegar.
Na primeira fase das Eliminatórias Asiáticas, o Irã foi líder do Grupo C, com 18 pontos em 8 jogos. Na segunda fase, ficou no Grupo A e foi novamente líder, dessa vez com 25 pontos em 10 jogos.
Mehdi Taremi é o nome mais conhecido e talentoso da equipe iraniana. O atacante de 30 anos atua na Europa desde 2019, e atualmente está no Porto, onde é titular e um dos artilheiros da equipe.
O Irã nunca avançou para a fase mata-mata de nenhuma Copa em que participou, mas a sua participação mais interessante foi na última Copa, em 2018, quando ficou com 4 pontos no Grupo B, que tinha Portugal e Espanha.
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