A Copa do Mundo de 2022 começa no próximo domingo (20). A ansiedade para acompanhar a maior competição do mundo aumenta a cada dia. Com isso, decidimos fazer uma breve análise de todas as seleções que estarão no Mundial do Catar. Serão 32 capítulos desta série, publicados toda semana até o início da competição.
Para que haja um padrão nas análises ao longo da série, definimos alguns tópicos que iremos abordar em cada equipe: Escalação e Formação, Estilo de Jogo, Campanha até a Copa, Principal Destaque e Melhor Participação em Copas. Hoje, iremos analisar a seleção do Uruguai.
A seleção comandada pelo recém-contratado Diego Alonso, que substitui o maestro Óscar Tabárez, deve ser escalada em um 4-3-1-2. No entanto, pode optar por variações do esquema com um 4-4-2 tradicional, puxando Arrascaeta para o lado esquerdo.
A forma como a seleção do Uruguai joga varia de acordo com as peças que estão em campo. Se Arrascaeta joga, é provável que o time se defenda em um 4-4-2. Se Pellistri começa de titular, a equipe passa a se defender em um 4-1-4-1. Essas alterações influenciam na capacidade criativa dos uruguaios no momento com a bola.
No momento sem bola, o comportamento da equipe não costuma se alterar muito. Seguem o estilo uruguaio, com uma marcação mais baixa, bem compactada e de muita intensidade. A grande mudança dessa geração é na característica de seus meias, que privilegiam um jogo de mais posse de bola e menos velocidade.
O Uruguai chegou à Copa do Mundo do Catar após boa campanha nas eliminatórias sul-americanas, ficando em terceiro lugar, com 28 pontos em 18 jogos. Só não foi melhor que Brasil e Argentino, primeiro e segundo colocados, respectivamente.
Em outros tempos, esse posto seria de Luis Suárez com sobras. No entanto, o atacante já não tem mais o mesmo futebol de antes. Por isso, o jogador que chega no Mundial com status de craque do time é Federico Valverde. O meia virou titular absoluto do Real Madrid, sendo decisivo na conquista da última Liga dos Campeões.
A "celeste" já conquistou a Copa do Mundo em duas ocasiões. A primeira foi em 1930, na edição sediada no próprio país, e a segunda, em 1950, sediada no Brasil, com a histórica vitória por 2 a 1 sobre a Seleção Brasileira, dentro do Maracanã, no episódio que ficou conhecido como "Maracanazzo".
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