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Relembre a trajetória de Flamengo e Athletico-PR até a final da Libertadores

Relembre a trajetória de Flamengo e Athletico-PR até a final da Libertadores

Partida que acontece neste sábado (29), às 17h, definirá o grande campeão da competição

Publicado em 29 de outubro de 2022 às 08:00

Ícone - Tempo de Leitura 3min de leitura
Pedro e Fernandinho são as esperanças de título das duas equipes
Pedro e Fernandinho são as esperanças de título das duas equipes . (Marcelo Cortes e José Tramontin)
Breno Coelho
Estagiário / [email protected]

Flamengo e Athletico-PR  vão fazer a final da Copa Libertadores 2022. A partida acontece neste sábado (29), às 17h, em Guayaquil, Equador. Será a quarta final única desde que a competição adotou o formato. Quem vencer será o grande campeão da América do Sul. Confira o caminho que cada equipe segui até à decisão.

FLAMENGO

O Rubro-Negro Carioca começou a competição cheio de controvérsias. Apesar dos ótimos números, o futebol apresentado não era o esperado pela torcida. O português Paulo Sousa era o treinador da equipe e não conseguia dar um padrão de jogo. No entanto, o Flamengo venceu 5 das 6 partidas, empatando apenas um jogo no Grupo H, que tinha Talleres, Universidad Católica e Sporting Cristal.

No mata-mata, a diretoria resolveu mudar. Paulo Sousa caiu e Dorival Júnior assumiu o comando técnico. Com a mudança, o desempenho melhorou, e os resultados mostram isso. Nas oitavas, despachou o Tolima com um placar de 8 a 1 no agregado. Pelas quartas, enfrentou o Corinthians, que não foi páreo para a equipe carioca. Uma vitória de 2 a 0 em São Paulo praticamente classificou a equipe, que confirmou a vaga vencendo por 1 a 0 no Maracanã.

Na semifinal, o clima era de que o pior já havia passado. O Vélez era um bom time, havia eliminado o River Plate nas oitavas, mas nada que pudesse ser uma ameaça ao Flamengo. Dito e feito: 3 a 0 na Argentina praticamente encerrou o assunto. Na volta, mais uma vitória, dessa vez por 2 a 1, decretando de vez a presença do rubro-negro carioca na decisão.

ATHLETICO-PR

O Furacão também não teve uma primeira fase fácil. A equipe teve dois treinadores antes de Luiz Felipe Scolari assumir o comando técnico. Na primeira partida, os comandados de Alberto Valentim só empataram com o Caracas, resultado que resultou na queda do treinador. Aí veio Fabio Carille, que ficou apenas 45 dias no cargo, e acumulou duas derrotas em 3 jogos, sendo uma delas um estrondoso 5 a 0 para o The Strongest-BOL. A goleada foi o estopim para o técnico, que também foi demitido.

Para as duas partidas finais, trouxeram Felipão. O comandante arrumou a casa e levou o Athletico para a próxima fase, com duas vitórias nos dois últimos jogos.

Nas oitavas de final, o adversário foi o Libertad. Foram dois jogos complicados; uma vitória por 2 a 1 em casa e um empate em 1 a 1 na volta. Nas quartas, outro desafio complicado. Após um empate em casa com o Estudiantes, o furacão arrancou uma vitória heroica no final da partida, com um gol do jovem Vitor Roque, um dos destaques da equipe.

Agora, para chegar até a final da Libertadores, era necessário eliminar o atual bicampeão Palmeiras, de Abel Ferreira. Vitória por 1 a 0 na Arena da Baixada e um empate épico em São Paulo garantiram a vaga do Athletico na final.

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