Os torcedores que quiserem vibrar nos jogos da Seleção Brasileira rumo ao hexa na Copa do Mundo do Catar vão contar com uma estrutura especial em Vitória. A Prefeitura da Capital anunciou, nesta sexta-feira (18), que serão montadas quatro arenas com telões para quem quiser ver os jogos do Brasil no Mundial. Antes e depois das partidas, também haverá apresentações musicais para animar a festa.
Com entrada gratuita, as quatro arenas ficarão em diferentes pontos: na praia de Camburi, em frente ao Clube dos Oficiais; na Praça Nilze Mendes, em Jardim Camburi; na Praça Dom João Batista, em São Pedro; e na praça principal de Itararé. As estruturas serão montadas sempre que houver jogos da Seleção. Na primeira fase, as datas previstas para as partidas são: 24 de novembro, às 16 horas, contra a Sérvia; dia 28 de novembro, às 13 horas, contra a Suíça; e 2 de dezembro, às 16 horas, contra Camarões.
Antes e depois de a bola rolar, a animação nas arenas ficará por conta de apresentações de artistas capixabas, além da presença de escolas de samba. Além disso, de acordo com a prefeitura, os torcedores contarão nesses locais com estrutura de banheiros químicos, além do serviço de ambulantes. A segurança dos eventos será realizada por agentes de proteção comunitária e de trânsito.
Para a reportagem da CBN, o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, afirmou que ações da polícia e guarda municipal serão essenciais para que a segurança de todos os torcedores seja garantida. Além disso, ele acredita que, com as arenas, será possível deslocar parte do público que sempre lota pontos como o Triângulo das Bermudas, na Praia do Canto, e a Rua da Lama, em Jardim da Penha.
"O nosso principal objetivo é garantir a segurança de todos aqueles que desejam confraternizar, assistir aos jogos e ir aos locais com amigos e familiares. Isso envolve segurança pública, segurança viária, vigilância sanitária e a saúde. A expectativa é que as arenas recebam um fluxo grande de pessoas. O nosso desejo é que todos se divirtam durante os jogos com tranquilidade”, disse Lorenzo Pazolini.
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