Existem diferentes escolas e técnicas de Feng Shui, em que cada uma delas ensina formas de harmonizar ambientes. A Escola do Chapéu Negro, por exemplo, é uma das mais populares no Ocidente e utiliza o baguá para a interpretação dos espaços.
O baguá é um octógono usado como uma espécie de mapa para analisar os ambientes. Segundo Adriana Di Lima, consultora e professora de Feng Shui, ele é sobreposto ao desenho da planta baixa do imóvel e, assim, verifica-se o que precisa ser harmonizado naquele ambiente.
“É um octógono no qual se distribuem nove áreas da vida, sendo que a nona é o centro desse diagrama”, explica a especialista. Essas áreas são distribuídas em sucesso, relacionamentos, criatividade, amigos, trabalho, espiritualidade, família, prosperidade e saúde.
O principal benefício da aplicação do Feng Shui em um ambiente é o bem-estar oferecido ao morador e aos indivíduos que frequentam o espaço. A partir disso, a técnica também favorece qualidade de vida, saúde física, emocional e mental, atrai prosperidade, ajuda a conquistar equilíbrio e muito mais.
“A partir do momento em que o indivíduo sente maior bem-estar e qualidade de vida através da harmonização feita no local em que ele está inserido, ele vai agir no dia a dia e no cotidiano de uma forma mais benéfica para a sua energia”, esclarece Adriana Di Lima.
O Feng Shui pode ser aplicado na arquitetura, na decoração , no design de interiores e no paisagismo de qualquer ambiente, seja ele residencial, seja empresarial, seja comercial.
“Para residências, o foco é uma movimentação de energia mais amena, trazendo conforto e tranquilidade; já para estabelecimentos comerciais e corporativos, o foco é uma maior movimentação de energia, para os negócios e movimento de clientes ser maior”, aponta a designer de interiores Linna Li.
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