Inovação constante é uma das metas da Grand Construtora, segundo o diretor-presidente da empresa, Rodrigo Barbosa. Focado em prédios residenciais luxuosos, o gestor investe na adoção de ideias diferenciadas, que busca até fora do país, e no aperfeiçoamento da construção.
Comandando a construtora junto com outros quatro sócios, o diretor afirma que, mais do que o luxo, o propósito é tornar a moradia um lugar prazeroso.
A Grand Construtora é a idealizadora do Taj Home Resort, que está em construção no Jockey de Itaparica, em Vila Velha, e terá a torre mais alta do Estado, com 50 andares e 158 metros de altura.
Erguido em um espaço de 30 mil metros quadrados e inspirado na arquitetura luxuosa e disruptiva de Dubai, o empreendimento surpreende pela grandiosidade. Chamado de lunático no início, Rodrigo conta que passou a ser tratado como visionário, quando as vendas começaram a se concretizar.
“Trabalhamos muito e estamos constantemente buscando novas ideias. Pago empresas para entender a necessidade do ser humano de hoje. Por exemplo, iremos fazer o primeiro prédio que não tem parede externa de alvenaria, nem de pastilha . Será todo de vidro, o que é uma inovação no Estado”, adianta.
A experiência é extensa. Economista, graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Barbosa atuou por pouco tempo na área de formação. Logo mudou para o ramo da construção civil, onde está há 25 anos, sendo nove à frente da Grand.
O mais recente lançamento é o Una Residence, em Vitória. Será o prédio mais alto da Capital capixaba, com 37 andares e 124 apartamentos, além de contar com academia e piscina com borda infinita no 35º andar.
Ciente de que a moradia passou a ser vista de outra forma pelas famílias, a partir da pandemia da Covid-19, Rodrigo destaca que a Grand já estava atenta a esse novo conceito, no desenho de seus prédios. Ele cita o home office dentro do apartamento e também a opção de coworking, na área comum.
Em relação à gestão de pessoas, Barbosa gosta de se cercar de bons profissionais e trabalhar com eles por anos. “Gestão de pessoas é igual a um cálculo estrutural. É preciso sempre dar sustentabilidade à empresa. Eu, sozinho, não vou a lugar nenhum. Por isso, é importante encontrar as pessoas adequadas e desenvolvê-las dentro da empresa”, comenta.
Sobre as perspectivas para o futuro, Rodrigo conta que um terceiro projeto já está sendo desenvolvido e não descarta expandir a atuação da construtora para outros Estados.
“Ampliar a localização é algo positivo. Vemos capitais como Brasília, Goiânia e Cuiabá, que não estão totalmente formadas. É possível produzir edificações no segmento residencial com um belo visual. Gostamos muito de vista porque está intimamente ligada à privacidade”, exemplifica.
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