Em 2018, o halo foi implementado pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) na Fórmula 1 sob muitas críticas, principalmente pela estética e conforto. Entretanto, de lá para cá, o equipamento já se mostrou diversas vezes essencial para a segurança e preservação da vida dos pilotos.
No GP de Silverstone, que ocorreu no último domingo (3), o halo reforçou em dose dupla o motivo de ser visto como essencial para a segurança do esporte. Os dois casos na Inglaterra, no entanto, não foram os primeiros em que o equipamento salvou a vida de pilotos. Confira casos em que ele foi essencial para a proteção dos envolvidos nos acidentes:
Guanyu Zhou - Silverstone 2022: Logo na primeira curva, Guanyu Zhou capotou e o seu carro pulou a barreira de proteção, parando no alambrado. Mesmo assim, a cabeça do piloto ficou protegida pelo halo.
"Estou bem, tudo limpo. Halo me salvou hoje. Obrigado a todos por suas mensagens gentis", disse Guanyou Zhou, nas redes sociais após o acidente.
Roy Nissany - Silverstone 2022: Pouco antes do acidente de Zhou, Roy Nissany foi atingido por Dennis Hauger na Fórmula 2 e, se não fosse o halo, o carro do norueguês o teria acertado em cheio na cabeça.
"Estou bem, faz parte das corridas e felizmente o Halo estava lá para mim", disse Roy Nissany, nas redes sociais pouco depois do acontecido.
Lewis Hamilton - Monza 2021: Na luta pelo título da última temporada, Hamilton e Verstappen dividiram a curva na saída dos boxes e o holandês parou em cima do carro do inglês.
"Me sinto com muita sorte. Agradeço a Deus pelo halo que me salvou e salvou meu pescoço. Estou muito grato por ainda estar aqui", disse Hamilton, em entrevista à BBC.
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