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Atletas olímpicos participam de campanha do TRE-ES para estimular o voto jovem

Atletas olímpicos participam de campanha do TRE-ES para estimular o voto jovem

Campanha #SerEleitor é uma colaboração entre o Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES), por intermédio de sua Escola Judiciária Eleitoral (EJE-ES), e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), para estimular os jovens a votar

Publicado em 27 de março de 2024 às 11:09

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Atletas olímpicos se colocam a fim de estimular os jovens a tiraraem seus títulos eleitorais antes da idade obrigatória
Atletas olímpicos se colocam a fim de estimular os jovens a tiraraem seus títulos eleitorais antes da idade obrigatória. (Reprodução/TRE-ES)

Apesar de toda a dedicação voltada para os Jogos Olímpicos de Paris, agendados para julho e agosto deste ano, seis atletas tomaram a iniciativa de aproveitarem parte de seu tempo para produzir um vídeo, ressaltando a importância de jovens entre 15 e 17 anos procurarem um cartório eleitoral a fim de obterem seu primeiro título de eleitor.

Tal iniciativa é parte do programa #SerEleitor, uma colaboração entre o Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES), por intermédio de sua Escola Judiciária Eleitoral (EJE-ES), e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Giulia Penalber, praticante de luta livre; Pepê Gonçalves, da canoagem slalom; Jade Barbosa, Arthur Zanetti, Francisco Barreto, da ginástica artística,  e Mafê Costa, natação prontamente se dispuseram a produzir o material, gratuitamente, com o objetivo de ressaltar a relevância da eleição e orientar sobre os meios pelos quais os jovens podem efetuar seu registro eleitoral, seja através de QRCode ou pelo site do TRE-ES.

A parceria com o COB, sob a figura de seu presidente, Paulo Wanderley Teixeira, que construiu sua carreira no Espírito Santo, conferiu prestígio e robustez ao programa #SerEleitor, angariando a devida atenção do presidente do TRE-ES, o desembargador Carlos Simões Fonseca, que enalteceu.

"São iniciativas como essa que nos estimulam, nos entusiasmam a cada vez mais a buscar esse caminho, de formar novos quadros; inclusive, essa é uma das orientações do TSE e do CNJ: que o Poder Judiciário saia do seu ‘casulo’ e vá ao encontro dos anseios da sociedade. Este é o nosso dever, a nossa obrigação como formadores e incentivadores do exercício da cidadania. Eu sempre digo que não existe legitimação maior de cidadania do que o direito de votar e ser votado. O voto representa a maior garantia de segurança e cidadania que nós podemos ter, e é nosso dever incentivá-lo", finalizou o desembargador.

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