Cinco atletas capixabas estão representando o estado e o país no maior evento de esporte escolar do mundo, a Gymnasiade. A competição está acontecendo na Normandia, na França, até domingo (22) e conta com a participação de 230 atletas brasileiros, de 22 estados.
Thais Lourencini, do Colégio Americano, é a representante na ginástica rítmica individual. Laís Gasparine e Silva, do Up Centro Educacional, compete na natação. Já Roger Emerson Ramalhete, da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Zenobia Leão, de Guarapari, é o representante no wrestling junto à Juliana de Oliveira, da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Ary Parreiras, de Cariacica. Breno Braga da Costa, do Maxime Centro Educacional, é atleta paralímpico de natação e foi indicado pela Confederação Paralímpica Brasileira para participar também da competição.
De acordo com Juliana de Oliveira (foto), a experiência em competir fora do país está sendo inesquecível. “Está sendo uma experiência maravilhosa, estou fazendo amigos do mundo todo. Aqui é lindo demais, nunca imaginei que fosse conhecer, mas graças ao esporte eu estou aqui”, destacou.
Para o presidente da Federação Capixaba de Desporto Escolar (Fecade), Lidimar Marquez, ter cinco atletas capixabas como representantes do Brasil é motivo de grande orgulho. “Em 2018, tivemos apenas a ginasta Geovanna Santos representando o Estado na Gymnasiade. Agora, estamos com cinco atletas. Isso é motivo de grande satisfação e mostra que o esporte escolar do Espírito Santo tem evoluído e está no caminho certo”, ressaltou Lidimar.
Considerada como a Olimpíada Escolar, a Gymnasiade, é reconhecida como a vitrine dos atletas que disputarão os próximos Jogos Olímpicos. São 3,4 mil atletas de 69 países. Para participar da competição os atletas passaram por seletivas estaduais, comandadas pela Federação Capixaba de Desporto Escolar (Fecade), e pelas seletivas nacionais da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE).
Em 2018, no Marrocos, o Brasil foi o terceiro melhor do mundo, com 85 medalhas, ficando à frente de países tradicionais no esporte, como França, Rússia e Estados Unidos.
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