A carreata do eMuseu do Esporte chegou ao Espírito Santo. A partir da próxima quarta-feira (12), as cidades capixabas, começando por Baixo Guandu, irão receber a iniciativa, a qual a proposta é mostrar as principais conquistas do esporte brasileiro e incentivar a prática desportiva para todas as idades, em especial, entre jovens e crianças.
A proposta da atração, já passou pelas cidades mineiras de Conselheiro Pena, Resplendor e Aimorés, totalizando mais de 70 mil atendimentos. A visitação tem entrada gratuita sempre das 10h às 17h.
O projeto é uma iniciativa da Gama Desenvolvimento e Treinamento, incubada na UERJ, com patrocínio da Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte. A carreta faz parte do eMuseu do Esporte (www.emuseudoesporte.com.br), plataforma digital para a preservação da história do esporte brasileiro, de forma interativa e dinâmica.
Simuladores de canoagem, snowboard, tênis de mesa, arco e flecha, badmínton e outros esportes, são algumas das atrações do eMuseu, que também traz o Rei Pelé em holografia 3D, assim como uma camisa autografada por ele.
Já no seu entorno, durante todos os dias de visita, oferece atividades esportivas amadoras; clínicas com atletas e ex-atletas; oficinas com cartilhas educativas de modalidades com lançamento inédito das versões do tênis de mesa e do tênis; e criação de material esportivo com reciclagem, enfatizando a sustentabilidade. Como legado, em cada município visitado, a equipe do eMuseu do Esporte capacita professores, forma monitores para atendimento em eventos, gerando novas oportunidades profissionais para moradores locais.
“A carreta e suas atividades são totalmente acessíveis a deficientes visual, auditivo ou físico. Temos audiodescrição das atividades e os monitores são capacitados para esse atendimento. O esporte deve ser promovido de forma inclusiva. Além disso, todas as pessoas podem criar suas próprias coleções gratuitas no portal do eMuseu do Esporte”, explica Bianca Pena idealizadora do projeto.
O eMuseu do Esporte foi criado com o objetivo de celebrar a memória do esporte brasileiro e seu legado, em um formato inédito e colaborativo. Já possui 24 ambientes diferentes, 13 galerias virtuais e 11 exposições e, pelas cidades que visita, busca a interação com a história local, o incentivo à prática esportiva e à inclusão.
A ideia de sua criação nasceu após os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, com o objetivo de se tornar um hub virtual para engajar atletas, entidades esportivas, museus e torcedores em torno da preservação da memória esportiva, combinando tecnologias digitais.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta