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Jogador de rúgbi flagra traição de companheiro de equipe e quase morre

Jogador de rúgbi flagra traição de companheiro de equipe e quase morre

Michael Lichaa flagrou sua noiva com um colega do time e socou um vidro, abrindo um corte na mão que o fez perder muito sangue

Publicado em 8 de agosto de 2022 às 16:57

Ícone - Tempo de Leitura 2min de leitura
Michael Lichaa foi acusado de violência doméstica
Michael Lichaa foi acusado de violência doméstica. (Instagram/Reprodução)

O jogador australiano de rúgbi Michael Lichaa quase morreu após flagrar sua noiva fazendo sexo oral em um companheiro de time, Adam Elliott. Revoltado com a traição, ele socou uma janela de vidro e perdeu mais de dois litros de sangue. As informações foram publicadas pelo New York Post.

Lichaa atuava pelo Canterbury-Bankstown Bulldogs e foi absolvido na última sexta-feira (5) de acusações de violência doméstica depois da ex-noiva, Kara Childerhouse, se recusar a comparecer ao tribunal e testemunhar contra ele.

O atleta detalhou o ocorrido nos tribunais. Furioso após o flagra, ele estava alcoolizado e, antes de socar a janela, gritou e ameaçou os dois, o que levou os vizinhos chamarem a polícia. Nas gravações checadas pelas autoridades, um policial descreveu a cena como "uma festa de sangue". Kara acusou Lichaa de agredi-la, e o jogador acabou preso. Antes disso, teve de ser levado ao hospital e passou por cirurgia por conta dos ferimentos.

"Não conseguia tirar da cabeça a imagem da minha noiva fazendo sexo oral no meu melhor amigo", disse Michael no tribunal, ainda de acordo com o jornal americano.

"Só quero deixar tudo para trás agora e seguir em frente com minha vida e ter dias felizes pela frente", disse o atleta em entrevista após a absolvição.

Em depoimento, Adam Elliott afirmou que estava bebendo por mais de 12 horas no dia do ocorrido e negou que Lichaa tenha agredido a ex-noiva, que não compareceu ao tribunal mesmo sob intimação. A polícia não conseguiu localizá-la depois de bater em sua porta e fazer ligações. O tribunal ouviu que ela não queria mais participar do processo por estar grávida e preocupada com o estresse de reviver o incidente. Todos os testemunhos que ela havia dado até aquele momento foram invalidados.

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