> >
Na perspectiva da mulher surfista: as oportunidades por trás do esporte

Na perspectiva da mulher surfista: as oportunidades por trás do esporte

No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Surf (Ibrasurf), o esporte movimenta R$ 7 bilhões ao ano em roupas, pranchas e acessórios. E como ficam as mulheres neste cenário?

Publicado em 8 de março de 2024 às 10:00

Ícone - Tempo de Leitura 5min de leitura
Renata Canizares, de 30 anos, decidiu empreender no surfe ao perceber o crescimento da modalidade. (Reprodução/Instagram)
Isabela Pinheiro de Sá
isa@redegazeta.com.br

No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Surf (Ibrasurf), o esporte movimenta R$ 7 bilhões ao ano em roupas, equipamentos e acessórios. Aliás, depois da medalha de ouro de Ítalo Ferreira na estreia do surfe nos Jogos Olímpicos em Tóquio, em 2021, as vendas de pranchas de surfe, por exemplo, aumentaram 41%, enquanto as buscas pelo mesmo item cresceram 26%, segundo levantamento realizado pela OLX na ocasião.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

Tags:

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais
Fechar Paywall

Continue lendo

Faça seu cadastro para ler esta matéria.

É rápido e gratuito!

Quer acesso ilimitado?

Aproveite nossa oferta especial

Assine por R$ 1.00*