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Saiba quanto cada medalhista brasileiro pode receber nos Jogos Olímpicos de Paris 2024

Saiba quanto cada medalhista brasileiro pode receber nos Jogos Olímpicos de Paris 2024

Presidente do Cômite Olímpico Brasileiro afirmou que a premiação supera em 40% os valores ofertados em Tóquio

Publicado em 26 de julho de 2023 às 10:22

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Jogos Olímpicos de 2024 serão sediados em Paris, na França
Jogos Olímpicos de 2024 serão sediados em Paris, na França. (Michel Euler)

um ano da estreia dos Jogos Olímpicos de Paris, Paulo Wanderley, presidente do Cômite Olímpico Brasileiro (COB), anunciou o valor das premiações para atletas que conquistarem medalhas nos Jogos de 2024.

  • OURO: R$ 350 mil (individual) / R$ 700 mil (grupo) / R$ 1050.000 (coletiva)

  • PRATA: R$ 210 mil (individual) / R$ 420 mil (grupo) / R$ 630 mil (coletiva)

  • BRONZE: R$ 140 mil (individual) / R$ 280 mil (grupo) / R$ 420 mil (coletiva)

Paulo divulgou que os valores são maiores que os ofertados nos Jogos de Tóquio, realizados em 2021. “Os atletas, as confederações, já estão acostumados com a excelência do serviço do COB. Fizemos uma primeira premiação em Tóquio, inédita, que nunca tinha acontecido antes. No próximo ano, vamos repetir, com uma premiação 40% superior à feita em Tóquio”, disse Wanderley, em entrevista ao site ge.

A expectativa do COB é desembolsar cerca de R$ 7.200.000,00 (sete milhões e duzentos mil reais) para premiar os atletas brasileiros. “Para o esporte olímpico é razoável, muito razoável. Isso é para impulsionar um pouco a motivação dos atletas. Eles já são motivados, não trabalham por isso, mas é sempre bom saber que tem uma recompensa. É um plus, um empurrãozinho”, complementou o presidente do órgão.

Valores detalhados da premiação ofertada pelo COB
Valores detalhados da premiação ofertada pelo COB. (Reprodução / ge.globo)

De onde vem o dinheiro?

De acordo com Paulo Wanderley, o valor é proveniente da Lei das Loterias, e não tem relação com as empresas que patrocinam o COB ou os atletas.

“É previsto, é legal. Em função do que adotamos no Comitê Olímpico, da austeridade, é um mote, um pilar que nós temos desde o começo. A transparência, a meritocracia. Isso está dentro do nosso planejamento estratégico. É recurso nosso, que vem da loteria, que atende às confederações, aos atletas, em todas as suas formas. Treinamento, contratação de técnico, competições internacionais. Fazemos o aporte desse recurso diretamente aos atletas [...]”, explicou Paulo.

Na entrevista ao ge, Paulo Wanderley explicou que o COB tem altas expectativas para um bom desempenho do Time Brasil nos Jogos de Paris, e afirmou que espera um crescimento no número de medalhas conquistadas em comparação à Olimpíada de Tóquio.

“Existe a pressão, mas ela faz parte da nossa governança, da nossa gestão. Faz parte da vida do atleta de alto rendimento, de alta performance, ele vive sob pressão. E aí que vem um rendimento melhor”, completou Wanderley.

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