Promover a inclusão e valorizar a diversidade é prioridade apontada pela Vale, empresa consolidada no mercado e criada há mais de 80 anos. Ao longo das décadas, a companhia ganhou destaque na economia nacional e passou a perceber o que era primordial na atuação: conectar-se aos propósitos e melhorar a vida das pessoas.
O trabalho desenvolvido tem a intenção de tornar a companhia uma empresa diversa e inclusiva, que conta com diálogo aberto e transparência, salienta o diretor de Pelotização da Vale, Rodrigo Ruggiero. No fim das contas, quem constrói a organização diariamente lida com um ambiente de respeito, onde há oportunidades para todos, defende a liderança.
Vencedora nas categorias “Grande Empresa” e “Marca que Abraça a Diversidade” na 14ª edição do Prêmio Marcas de Valor A Gazeta, a Vale celebra as conquistas e aponta a importância do reconhecimento.
Ruggiero afirma que a premiação estimula a empresa a continuar promovendo de forma sustentável o desenvolvimento social e econômico do Espírito Santo.
A mineradora nasceu no dia 1º de junho de 1942, como Companhia Vale do Rio Doce (CVRD). Ao longo dos anos, passou a ser chamada apenas de Vale e expandiu sua atuação para além do Espírito Santo e Minas Gerais.
“O Espírito Santo tem um papel fundamental na história da Vale e de nossas operações. Afinal, iniciamos as atividades portuárias no Estado na década de 1940, com participação decisiva no processo de industrialização e modernização do Espírito Santo, especialmente após a inauguração do Porto de Tubarão, em 1966”, lembra o diretor de Pelotização da Vale.
De acordo com Rodrigo Ruggiero, o abraço à diversidade começa ainda na fase de recrutamento, que faz parte do processo de contratação. Segundo o gestor, toda a organização é planejada para alcançar as metas. Mas, antes disso, a Vale dá atenção à inclusão e à diversidade. Os novos ideais passam pelo recrutamento e treinamento dos talentos que chegam à empresa.
“Para transformar a intenção em ação, a empresa aposta em processos inclusivos de seleção, buscando reduzir vieses inconscientes e reconhecer o potencial de cada candidato. Também temos iniciativas de capacitação e sensibilização para construir um ambiente de trabalho de respeito à diversidade”, informa.
Ruggiero reforça o compromisso da Vale para integrar a sustentabilidade nos negócios, construindo um legado econômico, social e ambiental forte e positivo. A mineradora planeja aumentar a presença de mulheres na empresa e de profissionais negros na liderança.
“A empresa espera ter 40% das posições de liderança sênior (coordenadores e acima) ocupadas por pessoas negras até 2026 e alcançar 26% de mulheres na força total de trabalho até 2025. Além de dispor de vagas exclusivas, a companhia exige das consultorias de recrutamento que prestam serviço à empresa que, em todas as posições abertas, pelo menos 50% da lista final de candidatos seja preenchida com as diferentes dimensões de diversidade da sociedade”, afirma.
O ano de 2024 vai marcar para a Vale o ramp-up das novas usinas de briquetes na Unidade Tubarão, um novo produto que vai reduzir as emissões de gás carbônico, em linha com o movimento global em busca da descarbonização. O termo ramp-up significa a fase inicial da produção industrial, com foco na comercialização de um novo produto.
“É uma iniciativa que faz parte do nosso compromisso com foco em eficiência energética, eletricidade renovável, biocombustíveis e eletrificação, visando a diminuir a emissão de CO2 de nossas atividades”, define o diretor.
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