A atitude de reflorestar é como um abraço aos seres vivos da Mata Atlântica. A floresta, que um dia ocupou quase todo o território do Espírito Santo, hoje precisa ser protegida para que não chegue ao fim. A degradação da natureza causa, por exemplo, o desaparecimento de espécies nativas. De minissapo a onça-pintada, o Espírito Santo é a casa de alguns animais raros.
A Mata Atlântica é uma das florestas mais diversas do mundo, e o Espírito Santo é abençoado com uma porção significativa desse patrimônio natural. Mas apenas 22% do território capixaba é de mata nativa atualmente. Mesmo diante de um número que é pequeno em relação ao tamanho do Estado, o que se encontra são bons exemplos de preservação da fauna e da flora.
O jornalista Gustavo Ribeiro e o repórter cinematográfico Matheus Martins percorreram o Estado, de Norte a Sul, para traçar um diagnóstico da mata nativa. O resultado está no Especial Biguá, que também vai mostrar em A Gazeta o trabalho de produtores que "plantam água" e a dedicação de quem ajuda a recuperar áreas florestais degradadas.
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