Um incêndio em vegetação é capaz de destruir não apenas a flora, mas também a fauna. Queimadas, por exemplo, como a que atingiu o Parque Estadual Paulo César Vinha, em Guarapari, de setembro a outubro do ano passado, deixam uma destruição sem precedentes. Um desastre que causa consequências, como o aumento na temperatura mundial. É preciso combater o desmatamento e reflorestar para que o ser humano volte a viver em harmonia com a fauna e a flora.
É aí que entra o trabalho de especialistas e amantes da natureza, que se dedicam a recuperar áreas florestais degradadas no Estado.
A Mata Atlântica é uma das florestas mais diversa do mundo, e o Espírito Santo é abençoado com uma porção significativa desse patrimônio natural. Mas apenas 22% do território capixaba é de mata nativa atualmente. Mesmo diante de um número que é pequeno em relação ao tamanho do Estado, o que se encontra são bons exemplos de preservação da fauna e da flora.
O jornalista Gustavo Ribeiro e o repórter cinematográfico Matheus Martins percorreram o Estado, de Norte a Sul, para traçar um diagnóstico da mata nativa. O resultado está no Especial Biguá, que também trouxe reportagens em A Gazeta sobre animais raros, como o sapo pingo-de-ouro e a onça-pintada, que habitam as reservas florestais capixabas, além do trabalho de produtores rurais que "plantam água".
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