Previsto para ser lançado no final de fevereiro, o Dolphin Mini, subcompacto da chinesa BYD 100% a bateria, já está dando o que falar. Principalmente, depois do suposto preço de partida (R$ 99.800) ter vazado. Ou seja, será o primeiro carro elétrico no país abaixo dos R$ 100 mil (até agora, o mais barato era o iCar, da Caoa Chery, que custa R$ 119.990).
Ou melhor, seria, já que a Renault se adiantou e baixou o valor do Kwid E-Tech de R$ 123.990 para R$ 99.990, ou seja, uma redução de R$ 24 mil no preço do subcompacto que vendeu 321 unidades no ano passado, ficando em 13º entre os mais vendidos (já o Dolphin, atual elétrico mais comercializado no país, teve 6.812 unidades emplacadas em 2023).
Segundo a Renault, a bateria do Kwid E-Tech tem capacidade de 26,8 kWh e pode ser carregada até em tomada doméstica de 110 ou 220 volts. O modelo vai de 0 aos 50 km/h em 4,1 segundos e a autonomia é de 185 quilômetros, de acordo com as medições do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV).
Já para o Dolphin Mini, que ainda não estreou no Brasil, a expectativa é que sua bateria tenha capacidade de 30 kWh, o que confere 305 km de autonomia; ou 38,8 kWh que rende até 405 km com uma carga. Importante lembrar que essa autonomia não é medida dentro do PBEV e que a bateria da versão mais barata pode não ser a Blade, o que poderia reduzir esses números para o modelo de entrada. Já o motor tem potência de até 74 cv com 13,7 kgfm de torque.
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