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A venda de veículos automotores novos acumula alta de 21% no primeiro trimestre deste ano, ante o mesmo período de 2022, aponta balanço da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Nos três primeiros meses do ano foram emplacadas 878.817 unidades contra as 726.272 de janeiro a março de 2022.
Na comparação mensal, houve crescimento de 33,4% em março em relação ao mesmo mês de 2022. Também houve alta de fevereiro para março de 48,7%. O volume total de veículos emplacados em março chegou a 365.012. Em fevereiro, foram 245.393 unidades. Em março do ano passado, foram negociados 273.549 veículos.
Mesmo com crescimento nas vendas, a alta de juros e a seletividade de crédito pelas instituições financeiras restringem a demanda por parte do consumidor, que vem perdendo seu poder de compra. Para driblar esses obstáculos e conseguir adquirir um veículo próprio, já que o carro está entre as paixões do brasileiro, o consórcio aparece como alternativa.
“O consórcio de automóveis é um ótimo negócio para quem pretende adquirir um veículo. Afinal, é possível fazer uma programação das parcelas, já que não há juros e nem é preciso dar entrada para participar desta modalidade de crédito”, explica Rodrigo Coser, head de Novos Negócios do Mycon, a primeira administradora de consórcio totalmente digital do Brasil.
Não por acaso, dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) mostram 25% de crescimento anual dos consórcios no país. Uma opção para quem quer fugir dos juros altos praticados nos financiamentos bancários.
Somente no ano passado, esse mercado movimentou o montante de R$ 260 bilhões em crédito no Brasil.
A carta de crédito na modalidade automóveis, no Mycon, começa em R$ 25 mil e vai até R$ 400 mil, sendo que o cliente pode comprar mais de uma carta. Para quem está aderindo a um consórcio, é importante saber que há uma regulamentação do Banco Central, que dá uma segurança jurídica a todo o processo.
O consórcio funciona como uma poupança, sendo ela destinada à aquisição de um carro. A modalidade é a arte de poupar em grupo. Se você não precisa de imediato do determinado bem e se puder aplicar parte de sua renda, aquela que não será utilizada como despesa, você tem o perfil de um poupador e, portanto, de um consorciado.
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