Já nos primeiros meses da guerra na Ucrânia, a Rússia decidiu libertar detentos das suas prisões e os recrutar para lutar na Ucrânia, oferecendo perdão e liberdade após seis meses, mesmo que tivessem sido condenados por algum crime violento.
O recrutamento em massa de prisioneiros russos começou em meados de 2022 e foi liderado por Yevgeny Prigozhin, chefe do grupo mercenário Wagner, que morreu em um acidente de avião.
Uma nova lei obriga que policiais e até advogados de defesa ofereçam, a qualquer pessoa acusada de crimes na Rússia, a alternativa de ir para a guerra em vez de enfrentar a Justiça.
Mas recusar essa oferta não é exatamente fácil.
Veja a reportagem especial sobre essa nova lei na Rússia.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta