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A lei russa que pressiona acusados de crime a virarem soldados na Ucrânia

A lei russa que pressiona acusados de crime a virarem soldados na Ucrânia

Recrutamento de prisioneiros ocorre há tempos, mas agora vai além dos criminosos violentos - e almeja até quem ainda não foi julgado.

Publicado em 18 de novembro de 2024 às 15:02

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Já nos primeiros meses da guerra na Ucrânia, a Rússia decidiu libertar detentos das suas prisões e os recrutar para lutar na Ucrânia, oferecendo perdão e liberdade após seis meses, mesmo que tivessem sido condenados por algum crime violento.

O recrutamento em massa de prisioneiros russos começou em meados de 2022 e foi liderado por Yevgeny Prigozhin, chefe do grupo mercenário Wagner, que morreu em um acidente de avião.

Uma nova lei obriga que policiais e até advogados de defesa ofereçam, a qualquer pessoa acusada de crimes na Rússia, a alternativa de ir para a guerra em vez de enfrentar a Justiça.

Mas recusar essa oferta não é exatamente fácil.

Veja a reportagem especial sobre essa nova lei na Rússia.

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