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Após protestos por racismo, H&M fecha lojas na África do Sul

Após protestos por racismo, H&M fecha lojas na África do Sul

Segundo varejista, estabelecimentos serão reabertos quando segurança for restabelecida

Publicado em 15 de janeiro de 2018 às 11:02

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Mãe de modelo mirim rebateu críticas à marca H. ( (Foto: Reprodução/Instagram) )

Após uma série de protestos registrados na África do Sul contra um anúncio no site da gigante varejista sueca Hennes & Mauritz (H&M), a companhia fechou suas lojas temporariamente no país.

Neste sábado, durante os protestos, nem empregados ou clientes ficaram feridos, segundo afirmou a H&M em sua conta no Twitter. Apesar disso, a empresa preferiu fechar temporariamente os estabelecimentos por considerar prioritário garantir a segurança das pessoas.

O posicionamento na rede social diz ainda que as lojas serão reabertas assim que a segurança seja restabelecida.

PROTESTOS CONTRA RACISMO

Enfurecidos por um anúncio considerado racista, manifestantes atacaram seis lojas da rede sueca H&M na África do Sul, na província de Gauteng, onde fica a maior cidade do país, Joanesburgo, informa a Reuters.

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De acordo com a polícia local, em uma das lojas as forças de segurança fizeram disparos com balas de borracha para dispersar a multidão. Os manifestantes do grupo ativista Economic Freedom Fighters (EFF) derrubaram cartazes e roupas dos estabelecimentos.

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