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Biden promete medidas logo após posse, incluindo alívio econômico por Covid

Biden promete medidas logo após posse, incluindo alívio econômico por Covid

Equipe de Biden informa que ele assinará decretos, memorandos, diretivas e cartas para apontar os passos iniciais de seu governo a fim de enfrentar a crise

Publicado em 20 de janeiro de 2021 às 08:17- Atualizado há 4 anos

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 Biden, candidato democrata à presidência dos EUA, fala sobre a eleição presidencial de 2020 em Wilmington, Delaware
Joe Biden, presidente eleito dos EUA, coloca máscara de proteção. (Reuters/Folhapress)

A equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, divulgou comunicado no qual ele promete que, horas após a posse desta quarta-feira (20), assinará vários decretos, incluindo medidas de apoio econômico diante do choque da Covid-19. A nota diz que Biden adotará "um número histórico de ações para entregar alívio imediato a famílias pelos EUA que lutam diante de crises convergentes".

A equipe de Biden informa que ele assinará decretos, memorandos, diretivas e cartas para apontar os passos iniciais de seu governo a fim de enfrentar a crise, incluindo uma tentativa de mudança de rumo na pandemia, alívio econômico, combate às mudanças climáticas e avanços rumo à igualdade racial.

As medidas anunciadas contêm propostas já discutidas anteriormente por Biden, como o incentivo ao uso de máscaras contra a Covid-19 em seus primeiros 100 dias de governo, a volta dos EUA à Organização Mundial de Saúde (OMS) e a estruturação do governo federal para permitir melhor resposta unificada à pandemia.

Na frente econômica, o democrata diz que estenderá uma moratória contra despejos e execuções de hipotecas, bem como uma pausa nos pagamentos de empréstimos para custos com educação.

Biden diz ainda que levará o país de volta ao Acordo de Paris, abandonado por Donald Trump, e decretará outras medidas em apoio à ciência e ao meio ambiente. E promete também uma iniciativa abrangente para enfrentar a desigualdade racial, com apoio a comunidades menos servidas pelos agentes públicos. Afirma ainda que interromperá a construção de um muro na fronteira com o México e reverterá o que considera um veto atual à entrada de muçulmanos no país.

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