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Casa Branca diz que não há previsão sobre dose de reforço contra a Covid-19

Casa Branca diz que não há previsão sobre dose de reforço contra a Covid-19

Segundo a porta-voz, o governo de Joe Biden segue em contato com autoridades de saúde, a fim de saber se adiante isso precisará ser feito

Publicado em 9 de julho de 2021 às 15:37

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SÃO PAULO, VACINAÇÃO IDOSOS ILPI - Idosos e profissionais da saúde começaram a ser vacinados contra a COVID19 na manhã desta quinta-feira 21, no Instituto de Longa Permanência - Serviços para Idosos (ILPI), localizado na Vila Mariana zona sul da cidade de São Paulo.  21/01/2021
Vacinação contra a Covid-19. (SUAMY BEYDOUN/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO)

A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki afirmou nesta sexta-feira (9) que, neste momento, não há previsão oficial nos Estados Unidos sobre a necessidade de uma dose extra da vacina contra a Covid-19, para lidar com novas cepas do vírus. Segundo ela, de qualquer modo o governo do presidente Joe Biden segue em contato com autoridades de saúde, a fim de saber se adiante isso precisará ser feito.

Psaki falou durante entrevista coletiva em Washington. Em sua fala, ela comentou que os EUA enviaram a vários países, entre eles o Paraguai, 15 milhões de vacinas contra a Covid-19. "Os Estados Unidos são de longe o maior contribuinte para a luta contra a pandemia no mundo", argumentou.

A porta-voz também informou que o presidente americano teve uma conversa por telefone com o líder da Rússia, Vladimir Putin. Biden falou com Putin sobre ataques de "ransonware" feitos por hackers a partir do território russo, disse Psaki. Segundo ela, os EUA não têm a informação de que o governo russo seja diretamente responsável por esses episódios, mas ainda assim Moscou tem a responsabilidade de enfrentar o problema.

A Casa Branca ainda voltou a lamentar o assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moïse, ocorrido nesta semana. Segundo ela, agentes graduados do FBI estão sendo enviados ao país caribenho para colaborar na segurança, mas a investigação do episódio está a cargo de forças de segurança do próprio Haiti Dois cidadãos dos EUA foram presos sob suspeita de participação no crime. Segundo a agência Associated Press, aparentemente os dois tinham dupla cidadania, americana e haitiana. Psaki disse que a intenção dos EUA no caso é apenas auxiliar as autoridades locais a apurar o crime e a melhorar o quadro de segurança.

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