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Como fica o xadrez do Oriente Médio depois da queda de Bashar al-Assad na Síria

Como fica o xadrez do Oriente Médio depois da queda de Bashar al-Assad na Síria

País é uma espécie de tabuleiro de xadrez de interesses de potências regionais, como Israel e Irã, e globais, como EUA e Rússia.

Publicado em 2 de janeiro de 2025 às 08:00

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Depois de meio século em que a família Assad governou a Síria com mão de ferro, uma ofensiva relâmpago das forças rebeldes mudou a realidade do país.

Em 12 dias, o poderoso grupo islâmico Hayat Tahrir al Shams (HTS) e suas facções aliadas precipitaram a queda do presidente Bashar al-Assad após 13 anos de guerra civil.

O país é uma espécie de tabuleiro de xadrez de interesses de potências regionais, como Israel e Irã, e globais, como EUA e Rússia.

Neste vídeo, nossa jornalista Nathalia Passarinho explica esses interesses, detalhando quais os movimentos de cada um desses países desde a queda de Assad — e discutindo quem ganha e quem perde com a troca de governo na Síria.

'Fui estuprado pela polícia de Assad, mas agora perdi o medo de mostrar meu rosto'Como vida na região da Síria controlada por rebeldes que tomaram poder indica o que está por vir no paísO que Irã vai fazer agora que seu 'Eixo da Resistência' foi destruído?

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