O Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos informou neste sábado (13), que 2.038.344 pessoas foram oficialmente diagnosticadas com o coronavírus no país, uma alta de 22.317 em relação à atualização de sexta-feira (12). Já o número de mortes ligadas à doença subiu 711 e agora soma 114.625.
O país, líder mundial em volume de casos e óbitos, segue em processo de reabertura da economia, enquanto o presidente Donald Trump incentiva o rápido retorno das atividades. No entanto, o ritmo da retomada tem variado entre cada Estado.
Utah e Oregon decidiram paralisar o relaxamento das medidas de distanciamento social, após o aumento no número de registros da covid-19. Por outro lado, Texas, Arkansas e Arizona informaram que vão continuar com a reabertura mesmo com sinais de que o vírus ainda representa um grave problema.
Na América Latina, o ministro da Saúde do Chile, Jaime Mañalich, deixou o cargo neste sábado, após uma semana marcada por controvérsias sobre como contar as vítimas do coronavírus, enquanto o país sul-americano ultrapassa 160 mil infecções. O médico Enrique Paris foi nomeado para substituí-lo.
Do outro lado do Atlântico, a situação em países europeus está mais estável. A Itália, que chegou a ser o epicentro da pandemia no continente, contabilizou 346 casos entre a sexta e o sábado, totalizando 236.651. Já o total de óbitos chegou a 34.301, avanço de 55 em relação a sexta - embora 23 desses sejam referentes a confirmações atrasadas de março.
Na Espanha, o Ministério da Saúde confirmou 130 novos contagios, que agora somam 243.605. Segundo o órgão, 27.136 pessoas morreram vítima do vírus no país, entre as quais 27 nos últimos sete dias.
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