Um estudo realizado pelo governo britânico mostra que a variante do coronavírus encontrada no Reino Unido provavelmente é mais mortal que outras cepas do vírus, além de mais contagiosa. O estudo, que foi disponibilizado no site do governo britânico e data de 11 de fevereiro, conclui que é provável que a variante britânica do coronavírus esteja relacionada ao maior risco de mortes e hospitalizações. A partir desta segunda-feira (15) viajantes que chegarem ao Reino Unido terão que fazer quarentena em hotéis na tentativa de frear a disseminação de novas variantes do coronavírus no país.
De acordo com a Associated Press, autoridades britânicas de saúde temem que as vacinas ministradas no país não sejam eficazes contra cepas como a identificada na África do Sul.
Na manhã desta segunda, o governo da Nova Zelândia confirmou, de acordo com a Reuters, que o "lockdown" de três dias anunciado ontem por Auckland deve-se ao fato de ter sido identificada pela primeira vez no país a variante britânica do coronavírus.
Na Alemanha, o Ministério do Interior informou que a polícia federal impediu a entrada no país de cerca de 5 mil pessoas na fronteira com a República Tcheca e a Áustria desde que o controle de fronteiras foi reimposto, neste domingo, 14.
Na Hungria, o primeiro carregamento de vacinas contra a covid-19 desenvolvidas na China está previsto para chegar nesta terça-feira. A Hungria foi o primeiro país da União Europeia a aprovar a vacina desenvolvida pela chinesa Sinopharm.
De acordo com a Universidade Johns Hopkins, foram registrados no mundo até o momento 108,8 milhões de casos de coronavírus, com 2,4 milhões de mortes. Os EUA registram o maior número de fatalidades (485.337), seguidos por Brasil (239.245) e México (174.207).
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